‘Nós queremos fazer mais pelos entregadores’, diz VP de Sustentabilidade do iFood, em Davos; veja cobertura do último dia do fórum
Publicado 24/01/2025 • 08:45 | Atualizado há 3 meses
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Publicado 24/01/2025 • 08:45 | Atualizado há 3 meses
KEY POINTS
Uma das metas do iFood é “fazer mais” pelos entregadores, segundo a vice-presidente de Impacto e Sustentabilidade da empresa, Luana Ozemela. Em entrevista exclusiva ao Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC, diretamente de Davos, na Suíça, a executiva destacou as iniciativas voltadas para melhorar as condições de trabalho desses profissionais.
Segundo Luana, os entregadores do iFood são remunerados por hora trabalhada com valores acima do salário mínimo, de acordo com as regulações. No entanto, ela reconhece que a remuneração mensal pode ser considerada baixa devido à flexibilidade do trabalho.
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“A maioria dos profissionais de entrega trabalha menos de 90 horas ao mês, o que impacta o total recebido. Mas entendemos que remunerar bem, por hora, não é o suficiente. Nós queremos fazer mais.”
O “fazer mais”, segundo a VP, inclui a promoção de segurança no trabalho e o acesso à educação. A executiva ressaltou que o iFood já responde por 2,3% de todas as certificações obtidas pelo Encceja, programa que concede diplomas de ensino médio.
Durante o Fórum Econômico Mundial, a empresa lançou um relatório sobre trabalho digno em plataformas digitais, produzido em parceria com a Prosus. O documento propõe a definição de padrões mínimos globais para plataformas digitais. “O iFood está empurrando a discussão para que ela aconteça”, afirmou Luana.
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