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Starbucks investe para que suas cafeterias sejam mais acolhedoras — e acessíveis
Publicado 05/09/2025 • 13:20 | Atualizado há 2 horas
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Publicado 05/09/2025 • 13:20 | Atualizado há 2 horas
KEY POINTS
Pixabay
Fachada de uma loja da Starbucks.
Ao reformar suas unidades nos EUA, a rede de cafés busca tornar suas lojas acolhedoras para todos por meio de um design mais inclusivo. Como parte de um esforço mais amplo para atrair novamente os clientes, a empresa priorizou planos para reformar cerca de 1.000 unidades até o final de 2026. Enquanto isso, grandes renovações e novos projetos ficarão em segundo plano.
Embora as mudanças variem conforme a unidade, espere mais assentos, painéis de madeira escura e outros ajustes que tornam as cafeterias mais aconchegantes. As reformas também incluirão alterações como iluminação menos intensa, sem prejudicar clientes sensíveis à luz.
“Vamos repaginar mais de 1.000 cafeterias ao longo do próximo ano, combinando nossa herança global com relevância local para criar espaços imersivos, inclusivos e profundamente humanos”, disse Dawn Clark, vice-presidente sênior de design e conceitos de cafeterias da Starbucks, em comunicado à CNBC.
“Seja o clima descontraído de Palisades ou a energia urbana de Manhattan, o design intencional incentiva os clientes a permanecerem mais tempo, se conectarem e voltarem com frequência — e se traduz em impacto significativo para o negócio”, afirmou Clark.
A Starbucks planeja investir cerca de US$ 150 mil em cada reforma, sem fechar as lojas. A empresa começou com unidades em Nova York, seguida de cafeterias no sul da Califórnia.
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As reformas têm o objetivo de tornar as lojas mais acolhedoras, devolvendo à Starbucks seu status de “terceiro lugar” para os clientes entre casa e trabalho. Nos últimos anos, a rede perdeu essa reputação, impulsionada por decisões como remover assentos com a popularização dos pedidos móveis e eliminar tomadas para desencorajar a permanência.
Sob o comando do CEO Brian Niccol, a rede planeja reverter muitas dessas decisões para tentar reverter a queda nas vendas. Por exemplo, em junho, ele disse aos funcionários que pretende reintegrar os 30 mil assentos que haviam sido retirados das cafeterias.
Mas tentar atrair uma gama mais ampla de clientes não é novidade para a empresa. A Starbucks apresentou seu primeiro design de loja acessível no início de 2024, antes da gestão de Niccol. Na época, a empresa disse que o projeto levou cerca de dois anos e contou com contribuições dos baristas.
Confira o interior de uma cafeteria recentemente reformada em Nova York.
Antes da reforma, a unidade tinha poucos elementos decorativos, além de algumas fotos em grande escala da Hacienda Alsacia, a fazenda de café e centro de pesquisa da rede na Costa Rica.
Com tão poucos assentos, o piso de concreto da cafeteria se destacava ainda mais. A iluminação intensa também não ajudava na aparência do local.
Agora, a unidade conta com muito mais assentos próximos à entrada. Detalhes em couro no estofado envolvente tornam os assentos mais confortáveis. As mesas são facilmente movíveis e estão a uma altura acessível para cadeirantes.
A Starbucks também reinstalou as tomadas elétricas que haviam desaparecido em reformas anteriores. Agora, clientes que desejam estudar ou trabalhar na unidade podem carregar laptops ou celulares, incentivando-os a permanecer por mais tempo.
Tapetes grandes trazem um toque acolhedor, além de reduzir parte do ruído ambiente da cafeteria. Plantas vivas também reforçam a sensação de aconchego do espaço.
Mesas altas, posicionadas mais próximas ao balcão do barista, oferecem uma opção de assento para clientes que desejam sentar com companhia. A reforma adicionou 16 assentos à unidade.
A Starbucks também trocou as lâmpadas para suavizar a iluminação da loja e reduzir o brilho, criando uma atmosfera mais acolhedora. A iluminação aprimorada ajuda a destacar um mural existente, visível à direita na foto acima.
Atrás do balcão do barista, a empresa adicionou uma grande estante que exibe sacos de café, além de sacos de juta decorativos com grãos. Detalhes em roxo fazem referência à Universidade de Nova York, próxima à unidade.
Clientes que aguardam para retirar suas bebidas podem agora se sentar em um canto. Antes, a área era um balcão para ficar em pé, inacessível para cadeirantes.
Além de adicionar tapetes, a Starbucks também melhorou o isolamento geral da unidade para reduzir o barulho de uma cafeteria movimentada. Para os baristas, a mudança significa que conversas entre clientes têm menos chance de atrapalhar seu trabalho, seja ao ouvir corretamente um pedido ou ao se concentrar na preparação de um latte.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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