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Publicado 29/01/2025 • 18:22
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Pixabay
A Tesla teve uma queda de cerca de 4% no valor das ações após o fechamento do mercado, nesta quarta-feira (29), depois que a fabricante de veículos elétricos divulgou os resultados financeiros do quarto trimestre, que ficaram abaixo das estimativas dos analistas.
Veja como a empresa se saiu em comparação com as estimativas da LSEG:
O relatório de lucros da Tesla segue uma forte valorização do preço das ações da empresa, que foi impulsionada pela eleição do presidente Donald Trump. O CEO da Tesla, Elon Musk, foi o maior apoiador da campanha de Trump e agora lidera o novo conselho consultivo de eficiência governamental do presidente.
O preço das ações da empresa teve uma forte alta desde a vitória de Trump em novembro, à medida que os investidores apostaram que a influência de Musk levaria tanto a políticas favoráveis quanto a menos fiscalização de suas empresas.
A margem operacional no trimestre foi de 6,2%, uma redução em relação aos 8,2% do mesmo período no ano anterior e 10,8% no trimestre anterior.
No início de janeiro, a Tesla afirmou que fez entregas de 495,6 mil veículos no quarto trimestre. No ano inteiro, as entregas totalizaram cerca de 1,8 milhão, marcando o primeiro declínio anual da empresa. As entregas são a aproximação mais próxima das vendas reportadas pela Tesla, mas não são definidas com precisão nas comunicações da empresa com os acionistas.
No fim de 2024, a Tesla ofereceu descontos em veículos que estavam no estoque e também para clientes na América do Norte que foram indicados por outro donos de carros da marca. Na China, a Tesla reduziu os preços de seus SUVs Model Y antes de lançar uma versão atualizada, o Model Y Juniper.
Em sua apresentação para acionistas na quarta-feira, a Tesla afirmou que “a acessibilidade continua sendo uma prioridade para os clientes”. A empresa disse que pretende “revisar todos os aspectos” do custo dos produtos para ajudar a tornar seus veículos elétricos mais acessíveis.
Musk tem dito aos investidores nos últimos trimestres para se concentrarem menos no negócio principal como ele existe hoje e mais em um futuro de autonomia e robótica.
Em outubro, a Tesla gerou entusiasmo entre os fãs ao exibir uma versão protótipo inicial de um Cybercab em seu evento “We, Robot”. No entanto, a Tesla ainda não produz robôs-táxis. Em vez disso, a empresa vende uma versão premium de seu sistema de direção parcialmente automatizada chamado “FSD”, abreviação de Full Self-Driving Supervised.
Enquanto isso, a Waymo, do Google, tem uma oferta crescente de robôs-táxis comerciais em alguns mercados dos EUA, e as empresas chinesas WeRide e Pony.ai estão testando e operando comercialmente serviços de transporte sem motorista.
Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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