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Trabalhadores em greve rejeitam proposta de contrato da Boeing
Publicado 12/09/2025 • 17:44 | Atualizado há 3 horas
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Publicado 12/09/2025 • 17:44 | Atualizado há 3 horas
KEY POINTS
Divulgação/Boeing
Trabalhadores da defesa da Boeing em greve no Missouri votaram nesta sexta-feira (12) contra a última oferta de contrato modificada da empresa, segundo o sindicato que os representa.
Mais de 3.000 trabalhadores na região de St. Louis permanecerão em greve, a primeira paralisação em quase três décadas.
“A oferta modificada da Boeing não incluiu um bônus de assinatura suficiente em relação ao que outros trabalhadores da Boeing receberam, nem aumento nos benefícios do 401(k)”, disse um comunicado da International Association of Machinists and Aerospace Workers (IAM).
“A votação democrática reforça a determinação de aproximadamente 3.200 membros do sindicato IAM de continuar juntos até que suas vozes sejam ouvidas.”
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O sindicato havia anunciado que chegou a um acordo provisório de cinco anos com a Boeing na última quarta-feira (10), com melhores salários e bônus de assinatura, e marcou a votação para esta sexta-feira.
O acordo rejeitado pelos trabalhadores incluía crescimento salarial médio de 45%, entre outros pontos. A filial local do sindicato, IAM 837, afirmou que isso elevaria o salário médio de US$ 75.000 para US$ 109.000.
“Mais uma vez, nossos membros em St. Louis mostraram que não vão se contentar com as medidas incompletas da Boeing”, disse Brian Bryant, presidente internacional do IAM.
“A Boeing precisa começar a ouvir seus funcionários e voltar à mesa com uma oferta significativa que respeite os sacrifícios e a qualificação desses trabalhadores.”
Os trabalhadores em greve montam e mantêm principalmente caças F-15 e sistemas de mísseis, segundo o sindicato. Eles entraram em greve no início de agosto e já haviam rejeitado uma oferta anterior, que incluía aumento salarial geral de 20% e bônus de assinatura de US$ 5.000, entre outras melhorias.
A Boeing informou que está contratando mais trabalhadores para substituir aqueles em greve e atender à crescente demanda.
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