Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
Veículos elétricos dão à Cadillac uma chance de liderança no luxo
Publicado 02/09/2025 • 12:43 | Atualizado há 2 meses
Warner Bros. Discovery avalia venda e amplia revisão estratégica; ações sobem 8%
HBO Max anuncia reajuste de preços em todos os planos a partir desta terça-feira
Despesa com disputa fiscal no Brasil reduz margem da Netflix no 3º trimestre
Novo Nordisk convoca assembleia extraordinária após renúncia em massa no conselho e disputa com acionista controlador
Trump quer R$ 1,23 bilhão do Departamento de Justiça dos EUA por investigá-lo
Publicado 02/09/2025 • 12:43 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
O presidente da GM, Mark Reuss, durante a revelação do Cadillac Escalade IQ 2025 totalmente elétrico em 9 de agosto de 2023 na cidade de Nova York.
Michael Wayland / CNBC
As crescentes vendas de veículos elétricos da americana Cadillac representam um ponto positivo para uma marca que passou décadas tentando recuperar o prestígio perdido para rivais estrangeiros. “Estamos construindo os melhores Cadillacs que já produzimos”, disse John Roth, vice-presidente global da Cadillac.
As vendas da Cadillac nos EUA, marca da General Motors, vêm crescendo há 12 trimestres consecutivos. O SUV full-size Escalade — veículo tradicional de combustão sem plug — ainda é o maior vendedor da marca de longe, e três quartos dos carros que a Cadillac vende ainda usam combustível.
Mas os veículos elétricos se destacam, especialmente em comparação com os concorrentes. Cerca de 25% das vendas da Cadillac até o segundo trimestre foram de EVs, e esse número subiu para quase um terço do total nos últimos 60 dias — superando de longe a participação de EVs na indústria como um todo, de cerca de 6% a 8%, e até mesmo a do segmento de luxo, de aproximadamente 14%.
A Cadillac foi “o padrão por tanto tempo em veículos de luxo”, disse Jessica Caldwell, chefe de insights da Edmunds. “Mas isso, eu diria, para a maioria das pessoas, é um período que elas nem lembram mais.”
Quase 80% dos clientes da Cadillac estão trocando carros de algumas das marcas que há tanto tempo a eclipsam no mercado de luxo — Audi, Mercedes-Benz e BMW. Cerca de 10% dos clientes estão trocando Teslas.
O segundo trimestre registrou um boom nas vendas gerais de EVs, à medida que os consumidores correram para comprar antes da expiração do crédito fiscal federal neste outono.
Além disso, a Cadillac pode estar conquistando clientes de marcas alemãs agora — algo que a marca tentava fazer há décadas —, mas a tecnologia EV está avançando rapidamente. As vendas da Cadillac estão despencando na China, assim como as de praticamente todos os fabricantes não chineses. A única coisa que mantém os EVs chineses fora dos EUA é uma barreira tarifária.
“Eles agora estão além de onde esperamos que a indústria esteja daqui a cinco anos”, disse Tyson Jominy, vice-presidente de dados e análises da J.D. Power, sobre a Cadillac.
“Então eles estão avançando muito rapidamente nesse espaço. Mas sabemos que as coisas estão mudando muito rápido. Cultura muda rápido. Tecnologia muda rápido. Há muitas coisas que podem mudar rapidamente. E o sucesso de hoje não significa necessariamente sucesso amanhã ou daqui a cinco anos.”, finaliza.
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube
🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, LG Channels, TCL Channels, Pluto TV, Roku, Soul TV, Zapping | Novos Streamings
Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
Mais lidas
Ambipar acusa ex-diretor financeiro de instaurar crise que levou ao pedido de recuperação e fala em ‘bullying empresarial’
Trump quer R$ 1,23 bilhão do Departamento de Justiça dos EUA por investigá-lo
Santander, Travelex e Genial: investigação de esquema de evasão de divisas ocorreu em paralelo à mudança na lei de câmbio
OranjeBTC estreia na B3 e aposta em educação para consolidar ‘Padrão Bitcoin’
CEO da Gol diz a Haddad que plano de negócios não depende de fusão com Azul