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Volume de fusões e aquisições avança quase 40% e soma US$ 29,1 bi no Brasil no 1º semestre
Publicado 03/07/2025 • 23:59 | Atualizado há 4 meses
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Publicado 03/07/2025 • 23:59 | Atualizado há 4 meses
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Pixabay.
O volume de fusões e aquisições (M&A) no Brasil entre os meses de janeiro a junho de 2025 chegou a US$ 29,1 bilhões, aumento de 39% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo um levantamento da Seneca Evercore, assessoria financeira focada em M&A, no qual o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC teve acesso.
No entanto, apesar do crescimento em volume transcionado, o número de transações caiu 25% na mesma base, passando de 432 para 322.
Segundo a Seneca, o volume de negociações foi maior em setores como energia e recursos naturais (59,7%), que englobam, por exemplo, empresas de geração e distribuição de energia, petróleo e gás, papel e celulose, e mineração. Em seguida, estão consumo e varejo (20,5%) e industriais (10,5%).
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Entre as operações mais recentes no setor de energia e recursos naturais, a Seneca destaca:
Já no setor de consumo e varejo, a assessoria finaceira destaca a aquisição, por parte da companhia de celulose brasileira Suzano, de 51% do capital social de uma nova empresa criada pela Kimberly-Clark avaliada em US$ 3,4 bilhões, por meio da Suzano International Holding, sua subsidiária na Holanda. O acordo foi anunciado no início de junho.
Daniel Wainstein, sócio-fundador da Seneca Evercore, explica que desde 2021, o setor de energia e recursos naturais vem ganhando espaço no mercado de M&A. Segundo ele, enquanto em 2020 essas operações representavam cerca de 10% do volume total, em 2025 já respondem por 60% do mercado, consolidando uma tendência de maior concentração de transações nesses setores.
“Um dos fatores que explicam esse movimento é a natureza mais resiliente desses setores, que são menos expostos às flutuações do mercado doméstico e às incertezas políticas e econômicas do país”, afirmou.
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