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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta quinta-feira, 5, que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deve mandar na “área dele” e não pode querer tomar os territórios da Groenlândia, Canadá e o Canal do Panamá. Ele também criticou as taxas de Trump e disse que o líder americano age “como se fosse dono do comércio mundial”. Saiba mais.
A diretora do Federal Reserve, Adriana Kugler, afirmou que o processo de desinflação diminuiu e que já é possível ver efeitos das tarifas mais altas. Segundo ela, as tarifas devem continuar a elevar a inflação ao longo de 2025 e, neste momento, há maiores riscos de alta para a inflação e potenciais riscos de baixa para o emprego e o crescimento da produção no futuro. Ela citou ainda que o mercado de trabalho está atualmente próximo da meta de emprego máximo do FOMC, mas que existe a perspectiva de que mudanças nas políticas comerciais e outras políticas possam elevar a taxa de desemprego e afastar o emprego da meta do Fed. Saiba mais.
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As bolsas da Europa fecharam majoritariamente em alta nesta quinta-feira (5) com o índice DAX alcançando um novo recorde histórico. O movimento foi impulsionado pela decisão amplamente esperada do Banco Central Europeu (BCE) de cortar os juros, enquanto investidores digerem dados econômicos da região e acompanham os desdobramentos das tensões comerciais entre Estados Unidos e China. O DAX, de Frankfurt, subiu 0,19% e fechou em nível recorde de 24.323,58 pontos. Saiba mais.
A aliança entre o presidente Donald Trump e o magnata bilionário da tecnologia Elon Musk se rompeu drasticamente devido ao importante projeto de lei tributária do presidente. Trump disse que Musk se opõe ao projeto, que está pendente no Senado, porque o CEO da Tesla está “chateado” com a eliminação dos créditos para veículos elétricos no pacote e com o presidente ter rejeitado sua escolha para comandar a NASA. “Tanto faz”, respondeu Musk, que queria que o colega bilionário executivo da tecnologia Jared Isaacman comandasse a agência espacial. “Sem mim, Trump teria perdido a eleição.” Saiba mais.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comentou sobre as negociações comerciais com a China e a relação diplomática entre os dois países. Segundo ele, há um entendimento estabelecido que passa, neste momento, por ajustes em pontos específicos. O presidente indicou que o cenário atual de tarifas não deverá se manter, sinalizando avanços no diálogo entre as nações. Sobre a situação dos estudantes chineses, Trump disse que o ingresso de cidadãos da China no país segue sem restrições. Saiba mais.
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BREAKING NEWS – O presidente Donald Trump disse, após conversar com o presidente chinês, Xi Jinping, nesta quinta-feira (05), que autoridades comerciais dos EUA e da China se reunirão em breve em um local a ser definido. A “excelente” ligação entre os dois líderes durou aproximadamente 90 minutos e se concentrou “quase inteiramente” no comércio, disse Trump no Truth Social. Saiba mais.
O déficit comercial dos EUA caiu mais da metade em abril, mostraram dados do governo nesta quinta-feira (5), recuando de um recorde, com as importações em queda com a entrada em vigor das tarifas globais do presidente Donald Trump. A maior economia do mundo registrou um déficit comercial de US$ 61,6 bilhões no mesmo mês em que Trump anunciou tarifas de 10% sobre quase todos os parceiros comerciais. Isso representou uma queda de 55,5% em relação a março, informou o Departamento de Comércio. Saiba mais.
O Ministério do Comércio da China reiterou nesta quinta-feira (5) que está obedecendo aos termos acordados com os Estados Unidos na trégua de Genebra, mas acusou o lado americano de descumprir suas obrigações e alertou que tomará “medidas resolutas” para proteger seus interesses se não houver uma mudança. “Os EUA tomaram uma série de medidas restritivas contra a China depois das conversas de Genebra, que ignoram o consenso existente e prejudicam seriamente os nossos interesses e direitos legítimos”, disse o porta-voz do ministério, He Yongqian, em coletiva de imprensa. “Estamos fortemente insatisfeitos, somos contrários a essa postura e pedimos que os EUA parem imediatamente”. O Ministério do Comércio chinês também criticou a imposição de tarifas setoriais pelo governo dos EUA, especialmente as que utilizam as Seções 232 e 301. O porta-voz ressaltou que as medidas não devem ajudar a segurança das cadeias de oferta industrial, e sim interromperá a oferta. (Estadão Conteúdo)
Trump diz que Musk ficou “louco” e sugere encerrar contratos do governo com suas empresas