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Bolsas de NY fecham em baixa com perdas generalizadas entre as ‘Sete Magníficas’
Publicado 10/04/2025 • 18:06 | Atualizado há 6 meses
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Publicado 10/04/2025 • 18:06 | Atualizado há 6 meses
KEY POINTS
Bolsas da Europa
Pexels
As bolsas de Nova York encerraram mais uma vez em queda nesta quinta-feira (10), devolvendo parte dos ganhos que haviam conquistado na quarta-feira (9). Isso ocorreu após a confirmação de que as tarifas dos Estados Unidos sobre importações chinesas são de 145%, e não 125% como o presidente Donald Trump havia anunciado anteriormente. As ações das “Sete Magníficas”, que lideraram o rali histórico da quarta-feira, foram os destaques negativos do pregão.
O índice Dow Jones caiu 2,50%, fechando aos 39.593,44 pontos; o S&P 500 recuou 3,46%, para 5.268,05 pontos; e o Nasdaq registrou uma queda de 4,31%, encerrando em 16.387,31 pontos. Esses dados são preliminares.
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Entre as “Mag 7”, a ação da Tesla liderou as perdas, caindo 7,3% após ter disparado mais de 23% na quarta-feira – o maior ganho percentual diário da fabricante de veículos elétricos desde 9 de maio de 2013.
A interrupção nas tarifas anunciada por Trump foi bem recebida por Elon Musk, CEO da Tesla, que é contrário ao aumento das tarifas e chegou a afirmar, no fim de semana, que os EUA e a Europa deveriam criar uma zona de livre comércio.
A Nvidia também caiu 5,9% depois que a fabricante de chips de inteligência artificial encerrou a quarta-feira com uma alta de 19%, somando US$ 439,9 bilhões (aproximadamente R$ 2,2 trilhões) em valor de mercado – o maior ganho diário em valor de mercado jamais registrado por qualquer empresa, segundo dados da Dow Jones Market Data.
Uma reportagem da NPR informou que a Casa Branca suspendeu seus planos de impor novas restrições à venda dos chips H20 da Nvidia após o CEO Jensen Huang participar de um jantar com Trump e prometer mais investimentos em centros de dados de inteligência artificial nos EUA.
A fabricante de chips Advanced Micro Devices (AMD) também registrou uma queda de 8,4% após ter subido quase 24% na sessão anterior.
Seguindo a mesma tendência, a ação da Apple recuou 4,2% depois de ter saltado 15% na quarta-feira. A Apple produz a maioria de seus iPhones na China por meio da Foxconn, o que significa que os preços de produtos como iPhones e MacBooks podem aumentar substancialmente caso as tarifas contra a China sejam mantidas.
A Microsoft, que havia subido 10% na quarta-feira, caiu 2,34%. O analista Dan Ives, da Wedbush, reduziu seu preço-alvo para a ação de US$ 550 para US$ 475 (aproximadamente R$ 2.380), afirmando que “infelizmente, o jogo de pôquer das tarifas traz um alto nível de incerteza no curto prazo para qualquer empresa com cadeias de suprimentos ou custos ligados à China”.
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