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Bolsas da Europa fecham em alta com alívio político na França e expectativa de cortes de juros nos EUA
Publicado 16/10/2025 • 03:39 | Atualizado há 20 horas
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Publicado 16/10/2025 • 03:39 | Atualizado há 20 horas
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Bolsas de Nova York
As bolsas da Europa fecharam em alta nesta quinta-feira (16), à medida que investidores assimilam o alívio na turbulência política da França e as perspectivas de queda de juros nos Estados Unidos, após nova rodada de discursos de dirigentes do Federal Reserve (Fed), o banco central norte-americano.
As tensões econômicas entre Washington e Pequim e a temporada de balanços corporativos também permanecem no radar do mercado.
Em Londres, Lisboa e Paris, as bolsas fecharam nas máximas do dia, segundo cotações preliminares. O FTSE 100 subiu 0,12%, aos 9.436,09 pontos; o PSI 20 avançou 1,08%, aos 8.340,83 pontos; e o CAC 40 teve alta de 1,38%, aos 8.188,59 pontos. Já em Frankfurt, o DAX registrou elevação de 0,38%, a 24.272,93 pontos, após oscilar perto da estabilidade durante a sessão.
Em Milão, o FTSE MIB avançou 1,12%, a 42.374,18 pontos, enquanto em Madri o Ibex 35 fechou em alta de 0,33%, a 15.643,50 pontos.
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O primeiro-ministro da França, Sébastien Lecornu, sobreviveu a dois votos de desconfiança no Parlamento que poderiam ter derrubado seu frágil novo governo. O próximo desafio do premiê será aprovar o orçamento fiscal de 2026, mas a vitória reduz parte das preocupações com o impasse político francês.
Investidores também reagiram a resultados corporativos acima do esperado de empresas europeias, como a LVMH, do setor de luxo, e a ASML, fabricante holandesa de chips. Além disso, o balanço da taiwanesa TSMC impulsionou o apetite global por ativos de tecnologia, após a companhia elevar sua projeção de receita com o avanço da inteligência artificial (IA).
Em Zurique, a gigante de alimentos Nestlé saltou mais de 9% depois de divulgar vendas mais fortes no terceiro trimestre e anunciar planos de corte de até 16 mil empregos.
No front macroeconômico, o Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido cresceu apenas 0,1% na comparação mensal de agosto, o que ofuscou o resultado melhor do que o esperado da produção industrial britânica.
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