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Bolsas da Europa fecham em forte alta após trégua tarifária dos EUA
Publicado 10/04/2025 • 18:08 | Atualizado há 6 meses
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Publicado 10/04/2025 • 18:08 | Atualizado há 6 meses
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Pixabay.
As bolsas europeias tiveram uma recuperação significativa nesta quinta-feira (10), impulsionadas pelo alívio da suspensão temporária das tarifas recíprocas acima de 10% para países que não retaliaram os Estados Unidos. Essa medida beneficiou diretamente a União Europeia.
Apesar dos ganhos, os principais índices de Frankfurt, Paris e Lisboa encerraram o dia em suas mínimas, suavizando a alta registrada na véspera em Wall Street, em meio ao ajuste de queda dos mercados acionários dos EUA nesta quinta-feira.
Em Londres, o índice FTSE 100 subiu 3,04%, fechando em 7.913,25 pontos. O CAC 40, de Paris, teve um aumento de 3,83%, alcançando 7.126,02 pontos, sua mínima do dia, enquanto o Ibex 35, de Madri, avançou 4,3%, atingindo 12.307,60 pontos.
Em Lisboa, o PSI 20 subiu 2,41%, para 6.404,79 pontos. Já em Milão, o FTSE MIB teve um ganho de 4,73%, fechando em 34.277,09 pontos. O índice DAX, da Bolsa de Frankfurt, subiu 4,53%, para 20.562,73 pontos, também em sua mínima intradiária. Os dados ainda são preliminares.
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A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, elogiou a suspensão das tarifas recíprocas para todos os países, com exceção da China, chamando a medida de um “grande passo” para estabilizar a economia global. Entretanto, François Villeroy de Galhau, dirigente do Banco Central Europeu (BCE) e presidente do Banco da França, afirmou que a pausa nas tarifas ainda representa “más notícias” para a Europa.
Os investidores continuam atentos aos desdobramentos das tensões comerciais. O presidente americano indicou que não pretende aplicar novos aumentos e expressou confiança em fechar “um bom acordo” com a China.
Apesar do alívio nos mercados, os analistas mantêm uma postura cautelosa. O Citi aponta que ainda há muitas incertezas para prever os impactos nos lucros das montadoras europeias, embora reconheça o potencial de enfraquecimento da demanda global, especialmente nos EUA e na China. BMW e Mercedes, que exportam SUVs da América para o mercado chinês, estão entre as mais vulneráveis. A desvalorização do yuan também pode afetar ainda mais os lucros das fabricantes europeias no mercado chinês.
No cenário corporativo, o grupo Prada anunciou a aquisição da grife Versace por 1,25 bilhão de euros (cerca de R$ 6,9 bilhões).
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