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Bolsas de NY fecham sem sinal único, com tarifas, balanços e Fed; Nasdaq renova recorde
Publicado 07/08/2025 • 18:23 | Atualizado há 3 horas
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Publicado 07/08/2025 • 18:23 | Atualizado há 3 horas
KEY POINTS
Pixabay.
Bolsas da Europa.
As bolsas de Nova York fecharam sem sinal único nesta quinta-feira (7), com o Nasdaq avançando e renovando recorde, acompanhando a postura tarifária do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A temporada de balanços prossegue no país, enquanto as perspectivas para a postura do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) são observadas.
Nesta quinta, o dirigente Raphael Bostic reforçou cautela sobre a possibilidade de novos cortes de juros pela autoridade. Além disso, Trump escolheu o atual presidente do Conselho de Assessores Econômicos (CEA, na sigla em inglês), Stephen Miran, para ocupar o cargo de diretor no Conselho do Fed no lugar de Adriana Kugler.
O índice Dow Jones caiu 0,57%, fechando em 43.968,64 pontos. O S&P 500 recuou 0,08%, aos 6.340,00 pontos, enquanto o Nasdaq registrou alta de 0,35%, com 21.242,70 pontos.
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Trump intensificou suas ameaças tarifárias mais uma vez, dobrando a tarifa sobre produtos indianos para 50% e mirando uma tarifa de 100% sobre as importações de semicondutores. Embora ele tenha afirmado que as taxas não se aplicariam a empresas que tenham feito investimentos ou se comprometido a construir e investir nos EUA, não foram fornecidos mais detalhes sobre o plano. A reação do mercado até agora tem sido relativamente moderada, avalia o UBS. As ações do ADR da taiwanesa TSCM subiram 4,86%.
Os papéis da Intel perderam 3,14%, após Trump dizer que o CEO da big tech, Lip-Bu Tan, “está em grande conflito e deve renunciar imediatamente”. Em carta, o senador republicano Tom Cotton questionou os laços de Tan com empresas chinesas e expressou “preocupação sobre a segurança e integridade das operações da Intel e seu potencial impacto na segurança nacional dos EUA”. Já a Apple prosseguiu com sua alta desde o anúncio de investimentos de US$ 100 bilhões nos EUA, avançando 3,18%.
Da temporada de balanços, que está na sua reta final, a petrolífera ConocoPhillips caiu 0,55%, mesmo após lucrar mais do que esperado. Já a Restaurant Brands International (RBI), empresa canadense de fast food que controla as operações do Burger King, recuou 5,12%, depois de apresentar resultados mistos, com lucro aquém do previsto e receita acima das expectativas. Entre farmacêuticas, a Eli Lily despencou 14,14%, após decepcionar em testes de medicamento para obesidade.
Presidente do Fed de Atlanta, Bostic afirmou que ainda considera “adequado um corte de juros para este ano”, mas ressaltou que “há muitos dados a serem analisados antes da reunião de setembro”. Ele destacou que o payroll de julho “foi uma surpresa para todos” e revelou “turbulência econômica e rotatividade” no mercado de trabalho americano.
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