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Bolsas europeias fecham em alta com decisão do BCE e sinais de trégua EUA-China; Dax bate novo recorde
Publicado 05/06/2025 • 15:16 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 05/06/2025 • 15:16 | Atualizado há 2 meses
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Imagem de wirestock no Freepik
As bolsas da Europa fecharam majoritariamente em alta nesta quinta-feira (5) com o índice DAX alcançando um novo recorde histórico. O movimento foi impulsionado pela decisão amplamente esperada do Banco Central Europeu (BCE) de cortar os juros, enquanto investidores digerem dados econômicos da região e acompanham os desdobramentos das tensões comerciais entre Estados Unidos e China.
Em Londres, o FTSE 100 subiu 0,11%, fechando aos 8.811,04 pontos, enquanto o CAC 40, em Paris, teve recuo de 0,18%, aos 7.790,27 pontos. O DAX, de Frankfurt, subiu 0,19% e fechou em nível recorde de 24.323,58 pontos. Na sessão, tocou a máxima intradiária de 24.479,42 pontos. Trata-se da 30ª vez que o índice alemão atinge máximas históricas neste ano, segundo levantamento do HSBC. Em Milão, o FTSE MIB registrou alta de 0,74%, aos 40.379,29 pontos. Já em Madri, o Ibex 35 subiu 0,73%, a 14.203,70 pontos, e o PSI 20, de Lisboa, avançou 0,02%, aos 7.421,67 pontos. Os dados são preliminares.
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PPI da zona do euro sobe 0,7% na comparação anual de abril, menos que o esperado
As ações da Anglo American subiram 2,69% após a notícia de que a companhia estuda vender a De Beers. A Bayer avançou 4,38% com a elevação da recomendação do Goldman Sachs para “compra”. A Wise ganhou 7,11% ao anunciar a mudança de listagem de Londres para Nova York. Na ponta negativa, a Eutelsat despencou 18,22% após a Hanwha Systems vender toda sua participação na empresa.
Mais cedo, a mídia chinesa noticiou uma conversa entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e o presidente da China, Xi Jinping, elevando as expectativas de um possível avanço nas negociações comerciais.
Na zona do euro, o Banco Central Europeu promoveu a oitava redução da taxa de juros em um ano. A presidente do BCE, Christine Lagarde, afirmou que com o corte, o bloco está “em uma boa posição para enfrentar incerteza”, um comentário que levou investidores a reduzir as apostas em novos cortes de juros no curto prazo.
“No momento, espero mais um corte em julho, mas o mercado está precificando que isso pode vir um pouco depois, em setembro”, disse Dean Turner, do UBS Global Wealth Management.
No noticiário macroeconômico, as encomendas à indústria da Alemanha tiveram uma inesperada alta em abril, enquanto a inflação ao produtor (PPI, na sigla em inglês) da zona do euro ficou abaixo do esperado no mesmo mês.
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