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Bolsas europeias sobem, com recordes em Stoxx e Londres impulsionados por bancos e mineradoras
Publicado 03/10/2025 • 16:09 | Atualizado há 2 horas
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Publicado 03/10/2025 • 16:09 | Atualizado há 2 horas
KEY POINTS
Pixabay
Bolsas da Europa
As bolsas de valores da Europa encerraram esta sexta-feira (3) em alta na maioria dos mercados, impulsionadas principalmente pelos setores bancário, de mineração e farmacêutico.
Os investidores também ficaram atentos às expectativas para os juros e à paralisação do governo dos Estados Unidos (o chamado shutdown), que já dura três dias.
Em Londres, o FTSE 100 fechou em alta de 0,67%, aos 9.491,25 pontos, atingindo o maior patamar da sua história. Durante o pregão, a máxima foi de 9.494,64 pontos.
Em Paris, o CAC 40 avançou 0,31% e terminou aos 8.081,54 pontos. Em Milão, o FTSE MIB subiu 0,42%, fechando em 43.258,11 pontos. Em Madri, o Ibex 35 ganhou 0,66% e ficou em 15.598,50 pontos. Já em Lisboa, o PSI 20 teve alta de 0,86%, chegando aos 8.115,02 pontos. Todos os valores são preliminares.
Perto do fechamento, o índice Stoxx 600 subia 0,45%, alcançando 570,15 pontos, depois de atingir uma nova máxima histórica de 570,57 pontos. Segundo a agência Reuters, o índice caminhava para a melhor semana desde abril de 2025.
O subíndice europeu de saúde registrou alta pela terceira sessão seguida (+1,2%). Segundo relatório do UBS, o acordo entre o governo dos EUA e a Pfizer, além do sinal positivo para as farmacêuticas, melhorou o ânimo do mercado com o setor.
O subíndice de recursos básicos também avançou 1,5%, refletindo a forte valorização do cobre e de outros metais industriais.
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As empresas do setor de siderurgia também tiveram altas expressivas, ainda embaladas pelo otimismo com as tarifas impostas pela União Europeia sobre o aço importado. Em Frankfurt, as alemãs Salzgitter (+9%) e Thyssenkrupp (+5,7%) fecharam em alta, embora o índice DAX tenha recuado 0,15%, a 24.386,31 pontos.
No setor bancário, o Raiffeisen, da Áustria, liderou os ganhos em Viena com alta de 7,6%, após rumores de uma possível compensação da União Europeia. O subíndice bancário do Stoxx 600 avançou 0,9%.
De acordo com o Deutsche Bank, as bolsas da Ásia e da Europa continuaram a superar as americanas em desempenho nesta semana, enquanto crescem as preocupações com um shutdown mais duradouro do governo Trump e a falta de dados para embasar expectativas sobre o Federal Reserve (Fed), o banco central americano.
Em entrevista, Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu (BCE), reforçou que as taxas de juros estão em um patamar adequado e que a economia da zona do euro mostrou “mais força do que se esperava”. Nesta sexta-feira (3), no entanto, os índices de atividade dos serviços (PMIs) de setembro, tanto da zona do euro quanto do Reino Unido, vieram abaixo do esperado e decepcionaram o mercado.
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