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Bolsas americanas sobem com investidores atentos ao impacto das tarifas e à alta do ouro
Publicado 08/08/2025 • 11:58 | Atualizado há 5 horas
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Publicado 08/08/2025 • 11:58 | Atualizado há 5 horas
KEY POINTS
Operadores trabalham no pregão da Bolsa de Valores de Nova York em 3 de junho de 2025.
NYSE (Reprodução CNBC Internacional)
As bolsas dos Estados Unidos operam em alta nesta sexta-feira (8), com os principais índices caminhando para encerrar a semana com ganhos sólidos. O Dow Jones avança 265 pontos, ou 0,6%, enquanto o S&P 500 sobe 0,8%, impulsionado por ações como Gilead Sciences, Monster Beverage e Live Nation, após resultados trimestrais positivos. Já o Nasdaq Composite ganha 0,9%, colocando o índice em rota para mais um fechamento recorde.
No acumulado da semana, o Dow Jones sobe 1,5%, o S&P 500 acumula ganho de 2,4% e o Nasdaq lidera com valorização de 3,7%.
O preço do ouro, que já vinha em alta ao longo da semana com as expectativas de um corte de juros pelo Federal Reserve, disparou nesta sexta após o Financial Times reportar a possibilidade de uma nova tarifa sobre barras de ouro importadas. A notícia impulsionou as ações de mineradoras, com o ETF Vaneck Gold Miners (GDX) subindo 1% e renovando máxima em 52 semanas.
O movimento ocorre após uma quinta-feira de forte volatilidade: o Dow Jones chegou a subir 305 pontos e depois caiu quase 394. No fim do dia, o índice fechou em baixa, assim como o S&P 500. O Nasdaq, no entanto, teve desempenho positivo e atingiu novo recorde.
As tarifas “recíprocas” anunciadas pelo presidente Donald Trump entraram em vigor à meia-noite de quinta-feira, com algumas das alíquotas mais altas aplicadas a países como Síria (41%) e Laos e Mianmar (40%).
Na véspera, os mercados chegaram a reagir positivamente após Trump garantir que a tarifa de 100% sobre chips semicondutores importados não afetará empresas que produzem dentro dos EUA.
Para Thomas Martin, gestor da Globalt Investments, os investidores seguem atentos aos desdobramentos das políticas comerciais da Casa Branca. “Ainda há muita incerteza sobre como essas tarifas vão impactar as decisões corporativas, cadeias de suprimento, margens e preços para o consumidor”, disse à CNBC.
Na tarde de quinta-feira, Trump anunciou a escolha de Stephen Miran, atual presidente do Conselho de Assessores Econômicos da Casa Branca, para ocupar uma vaga no Federal Reserve Board of Governors. Ele substituirá Adriana Kugler, que renunciou na semana passada. O mandato de Miran vai até janeiro, quando termina o período originalmente previsto para Kugler.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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