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Ibovespa B3 renova máxima histórica e fecha em alta; dólar encerra em queda

Publicado 29/09/2025 • 17:31 | Atualizado há 2 horas

KEY POINTS

  • O Ibovespa B3 fechou em alta de 0,61%, aos 146.336,80 pontos, depois de ter renovado mais cedo o recorde histórico de valor intradiário.
  • Às 10h11, o principal índice da Bolsa brasileira atingiu a máxima de 147.473,09 pontos, superando o valor alcançado na última terça-feira (23).
  • O dólar à vista encerrou o dia em queda de 0,31%, cotado a R$ 5,322 na venda.
Ibovespa.

Ibovespa B3

Unsplash

O Ibovespa B3 encerrou esta segunda-feira (29) em alta de 0,61%, aos 146.336,80 pontos, depois de ter renovado mais cedo o recorde histórico de valor intradiário. Às 10h11, o principal índice da Bolsa brasileira atingiu a máxima de 147.473,09 pontos, superando o valor alcançado na última terça-feira (23).

Entre as ações de destaque, o pregão foi marcado por quedas relevantes em papéis de peso. A GOL (GOLL54) recuou 3,19%, cotada a R$ 5,76, em meio à pressão dos custos com combustível e da oscilação do câmbio. Magazine Luiza (MGLU3) caiu 4,83%, refletindo preocupações com o consumo em ambiente de juros elevados.

A Petrobras (PETR4) também encerrou em baixa, de 1,46%, acompanhando a volatilidade no mercado internacional de petróleo. Na ponta positiva, Cogna (COGN3) avançou 3,13%, a R$ 3,29, em recuperação após recentes quedas.

No mercado de juros e volatilidade, a Taxa DI para 2029 permaneceu estável em 14,90%, enquanto o Índice DI fechou a 52.344,15 pontos. O índice de volatilidade S&P/B3 IBOVESPA VIX avançou 1,63%, para 14,97 pontos, refletindo maior cautela do mercado após a nova máxima intradiária do Ibovespa.

Dólar recua em meio a cautela fiscal nos EUA

O dólar à vista encerrou o dia em queda de 0,31%, cotado a R$ 5,322 na venda. A moeda americana oscilou entre a mínima de R$ 5,305 e a máxima de R$ 5,346.

A sessão foi marcada por volatilidade. O dólar chegou a abrir em alta, refletindo cautela com as negociações fiscais nos Estados Unidos e o risco de paralisação do governo americano (shutdown) diante do fim do ano fiscal amanhã. No entanto, a divisa perdeu força com a queda dos rendimentos dos Treasuries e expectativas de que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) adote cortes de juros mais cedo do que o previsto.

O cenário doméstico também ajudou a sustentar o real. O vice-presidente e ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, manifestou otimismo sobre um possível encontro entre os presidentes Lula e Donald Trump nesta semana, o que pode abrir espaço para exceções ao tarifaço e eventual redução das alíquotas de 50% impostas a setores brasileiros.

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Já o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que a proposta de ampliar a faixa de isenção do Imposto de Renda até R$ 5 mil está madura no Congresso e deve ser votada ainda nesta semana.

Nos indicadores, o IGP-M subiu 0,42% em setembro, acima da mediana das projeções (+0,32%), acumulando queda de 0,94% no ano e alta de 2,82% em 12 meses. A confiança do comércio e de serviços, medidas pelo FGV Ibre, mostraram recuperação no mês, interrompendo sequências de quedas. Já as concessões de crédito livre diminuíram 3,3% em agosto ante julho, para R$ 555,6 bilhões, mas subiram 11,7% em 12 meses.

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