O mercado das criptomoedas tem passado por um período de grandes resultados desde a eleição de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos no mês passado. A moeda bitcoin, por exemplo, ficou mais de duas semanas acima de US$ 100 mil dólares por unidade.
No entanto, a cotação do bitcoin desacelerou na sexta-feira (20) e chegou a cair para a marca dos 93 mil dólares, depois de ter alcançado um novo recorde de 107 mil dólares no começo da semana.
Tasso Lago, especialista em criptomoedas e fundador da Financial Move, explicou que a queda no bitcoin é algo inerente ao mercado cripto, já que a moeda é mais volátil que o mercado das ações. No entanto, isso não muda a tendência positiva para o ano.
“Teve uma euforia em torno do Trump, que foi eleito, então a gente teve um ‘rally’ em direção a US$ 108 mil. Porém, com a fala do Powell [presidente do Federal Reserve, banco central americano] dizendo que a inflação preocupa arrefeceu um pouco o humor de todos os mercados. Inclusive Nasdaq e S&P, que caíram junto. E cripto, por ser mais volátil, cai o dobro que o mercado tradicional, mas não mudou a tendência. Seguimos em tendência forte de alta para esse ano”, disse.
Confira a entrevista completa à Christiane Pelajo para o Jornal Times Brasil.
Gastos com publicidade em esportes femininos mais que dobraram em 2024
