Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
Aviva fecha acordo para compra da Direct Line por mais de R$ 28 bilhões
Publicado 23/12/2024 • 13:28 | Atualizado há 6 meses
Nike: vendas caem 12%, mas gigante dos tênis diz que o pior da crise já passou
OTAN aprova aumento histórico de gastos e reforça apoio a Trump
Banida pelos EUA e apoiada por Pequim, esta startup chinesa de IA chamou a atenção da OpenAI
Microsoft se despede da tela azul da morte do Windows
Prazo de negociações comerciais com Trump até 9 de julho “não é crítico”, diz Casa Branca
Publicado 23/12/2024 • 13:28 | Atualizado há 6 meses
KEY POINTS
Aviva anuncia aquisição da Direct Line.
Foto: REUTERS/Simon Dawson//File Photo
A seguradora Aviva, considerada uma das maiores do Reino Unido, anunciou nesta segunda-feira (23) que chegou a um acordo para adquirir sua concorrente Direct Line.
O negócio inclui uma oferta em dinheiro e ações:
Às 10h no horário de Londres, as ações da Aviva registravam alta de 0,3%, enquanto as da Direct Line subiam 3%.
Após a aquisição da Direct Line pela seguradora britânica, a força de trabalho combinada das duas empresas será reduzida entre 5% e 7%. Ao todo, até 2,3 mil empregos estão em risco.
De acordo com um comunicado divulgado nesta segunda-feira, os cortes de vagas serão amenizados por meio de oportunidades em posições já existentes e pela “rotatividade natural” de funcionários.
Ao final de 2023, a Aviva tinha pouco mais de 23 mil funcionários, enquanto a Direct Line tinha pouco mais de 10 mil, de acordo com relatórios anuais das companhias.
A Aviva disse que em 2024, cerca de 1,3 mil funcionários foram desligados da empresa no Reino Unido.
Mais lidas
Trump: acordo com a China assinado e arrecadação de US$ 88 bilhões em tarifas
Revista Time destaca as 100 maiores empresas do ano e uma delas é da América Latina
OTAN aprova aumento histórico de gastos e reforça apoio a Trump
Banida pelos EUA e apoiada por Pequim, esta startup chinesa de IA chamou a atenção da OpenAI
EXCLUSIVO: Gilmar Mendes defende regulação de redes e diz que STF está aberto a recursos após decisão sobre big techs