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Banco Central Europeu deve cortar taxa de juros apenas mais uma vez este ano, diz chefe de Europa do FMI
Publicado 23/04/2025 • 15:43 | Atualizado há 3 meses
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Publicado 23/04/2025 • 15:43 | Atualizado há 3 meses
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Banco Central Europeu
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O Banco Central Europeu (BCE) deve realizar apenas mais um corte de um quarto de ponto percentual na taxa de juros este ano, apesar dos riscos maiores para o crescimento econômico, afirmou o chefe de Europa do FMI nesta quarta-feira (23).
“Temos uma recomendação muito clara para o BCE, o que vimos até agora é um grande sucesso no esforço de desinflação e a política monetária funcionou… então esperamos atingir de forma sustentável a meta de inflação de 2% na segunda metade de 2025,” disse Alfred Kammer, diretor do departamento europeu do FMI, à Carolin Roth da CNBC.
“Nossa recomendação é que há espaço para mais um corte de 25 pontos base, no verão, e então o BCE deve manter essa taxa de política de 2% a menos que ocorram grandes choques e haja necessidade de recalibrar a política monetária,” acrescentou.
Os comentários de Kammer foram feitos durante uma entrevista à margem das Reuniões de Primavera do FMI e do Banco Mundial.
O BCE reduziu as taxas sete vezes em incrementos de um quarto de ponto em seu ciclo mais recente, começando em junho de 2024. Sua última ação foi na semana passada, levando a taxa de depósito, sua principal taxa, para 2,25%.
A inflação na zona do euro caiu para 2,2% em março.
A presidente do BCE, Christine Lagarde, disse em entrevista à CNBC na terça-feira (22) que o processo de desinflação na zona do euro estava “quase concluído”, embora tenha ressaltado que os riscos permaneciam — especialmente dado o cenário incerto em que as tarifas dos Estados Unidos pairam — e que o banco central seria “extremamente dependente de dados” daqui para frente.
Kammer disse à CNBC que o FMI fez um “rebaixamento significativo” em suas perspectivas de crescimento para muitas economias desenvolvidas.
Para a zona do euro, Kammer afirmou que tarifas e tensões comerciais pesaram mais sobre a perspectiva do que foram compensadas pelos desenvolvimentos recentes no lado fiscal, incluindo expectativas de maior gasto em defesa e infraestrutura na Alemanha para impulsionar o crescimento no bloco.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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