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Bolsas da Europa sobem, de olho em BCE, balanços e Trump; Londres e Frankfurt renovam recorde
Publicado 22/01/2025 • 08:03 | Atualizado há 10 meses
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Publicado 22/01/2025 • 08:03 | Atualizado há 10 meses
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Bolsas da Europa
As bolsas da Europa sobem, conforme investidores ponderam sinais para a trajetória de juros do Banco Central Europeu (BCE), após diversos dirigentes sinalizarem provável corte das taxas na próxima semana. Os ganhos fortes levaram Londres e Frankfurt a renovarem alta histórica, impulsionadas ainda por balanços e colocando em segundo plano preocupações com tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump.
Às 7h10 (de Brasília), o índice pan-europeu Stoxx 600 tinha alta de 0,64%, a 529,35 pontos.
Os mercados acionários europeus abriram com alguns índices próximos à estabilidade, mas firmaram alta forte ao longo da manhã. Segundo o Danske Bank, o foco dos investidores está mudando gradativamente nesta semana dos impactos de ameaças tarifárias de Trump para as decisões monetárias dos principais BCs na próxima semana.
No Fórum Econômico Mundial, em Davos, dirigentes do BCE sinalizaram que um corte de juros na próxima semana é provável. François Villeroy de Galhau (França) projetou queda das taxas para nível próximo de 2% até o verão do Hemisfério Norte, enquanto Klass Knot (Holanda) disse estar “confortável” com relaxamento monetário nas próximas duas reuniões.
Mais cautelosa, a presidente do BCE, Christine Lagarde, afirmou que espera uma redução gradual dos juros europeus, mas reiterou que os dirigentes não estão “atrás da curva”, em entrevista à CNBC, nos arredores de Davos. Lagarde alertou ainda que a União Europeia (UE) deve se preparar para as tarifas comerciais de Trump e seus efeitos sobre a economia local. Lagarde falará novamente em Davos nesta tarde, às 12h15 (de Brasília).
Às 7h20 (de Brasília), o índice DAX ganhava 1,13% em Frankfurt, depois de renovar recorde de alta a 21.274,75 pontos, impulsionado também pela temporada de balanços. A ação da Adidas subia 6,7%, depois de superar expectativas de lucro em resultados do quarto trimestre. Entre outros destaques, a SAP avançava 1,8% ao seguir a euforia global com ações de semicondutores, após Trump anunciar pacote robusto de investimentos em data centers nos EUA.
Já o FTSE 100 subia 0,28% em Londres, também renovando máxima histórica a 8.582,79 pontos, com destaque para alta de 5,5% da Intermediate Capital, que bateu expectativas em balanço do terceiro trimestre fiscal de 2024. Em Milão, o FTSE MIB avançava 0,39%. Em Lisboa, o PSI 20 aumentava 0,01%. Em Paris, o CAC 40 ganhava 0,75%. Na contramão, o IBEX 35 tinha queda de 0,07% em Madri.
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Juliana Colombo é jornalista especializada em economia e negócios. Já trabalhou nas principais redações do país, como Valor Econômico, Forbes, Folha de S. Paulo e Rede Globo.
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