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China registra recorde de desemprego entre jovens e desaceleração da economia
Publicado 17/09/2025 • 10:04 | Atualizado há 2 meses
        
        
                            
                    
                    
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Publicado 17/09/2025 • 10:04 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
                            Unsplash.
Bandeira da China
O desemprego entre jovens na China voltou a atingir um patamar recorde em agosto, refletindo desafios recentes enfrentados pela economia do país. Desde dezembro de 2023, quando o governo retomou a divulgação dos dados com uma metodologia atualizada que passou a desconsiderar estudantes, o índice para a faixa etária de 16 a 24 anos registrou variações, mas agora alcançou o maior valor desde então.
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Em junho de 2023, antes da mudança na metodologia, o desemprego entre esses jovens havia ultrapassado 21%, levando o Escritório Nacional de Estatísticas (NBS) a suspender temporariamente a divulgação mensal dos números. Quando os dados voltaram a ser publicados, a taxa apresentou queda superior a seis pontos percentuais, já com a exclusão dos estudantes das contas oficiais.
No último levantamento, divulgado nesta quarta-feira (17), o NBS informou que a taxa de desemprego juvenil chegou a 18,9% em agosto, o maior índice desde a alteração da forma de cálculo. A elevação ocorre em meio ao cenário de desaceleração do desempenho econômico, evidenciado por indicadores como produção industrial e vendas no varejo, que cresceram no ritmo mais lento dos últimos doze meses.

O economista-chefe do NBS, Fu Linghui, afirmou na segunda-feira (15), que a demanda interna permanece “fraca” e reconheceu que “algumas empresas estão enfrentando dificuldades operacionais”, segundo a agência de notícias. O governo chinês também lida com outros desafios, como crise prolongada no setor imobiliário, consumo interno abaixo do esperado e tensões comerciais com os Estados Unidos.
Além do desemprego entre jovens, o NBS relatou que a taxa geral de desocupação no país ficou em 5,3% em agosto, levemente acima do resultado de 5,2% registrado em julho.
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