Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
China avalia vender operações do TikTok nos EUA para Musk
Publicado 14/01/2025 • 08:53 | Atualizado há 6 meses
OpenAI vai lançar navegador próprio e desafiar domínio do Google Chrome
Nvidia alcança US$ 4 trilhões em valor de mercado e torna-se a empresa mais valiosa da história
Linda Yaccarino deixa o cargo de CEO do X, de Elon Musk
Trump diz que irá impor tarifas de 50% sobre cobre e 200% para produtos farmacêuticos
Samsung lança três novos smartphones dobráveis enquanto enfrenta rivais chineses
Publicado 14/01/2025 • 08:53 | Atualizado há 6 meses
KEY POINTS
Elon Musk.
Flickr.
O governo da China estaria considerando um plano que permitiria a Elon Musk adquirir as operações do TikTok nos Estados Unidos, evitando, assim, que o aplicativo seja banido no país. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (13) pela Bloomberg News.
De acordo com a reportagem, que cita fontes anônimas, o plano é uma das opções analisadas pela China enquanto a Suprema Corte dos EUA decide se mantém uma lei que exige que a ByteDance, empresa sediada na China, se desfaça de seus negócios relacionados ao TikTok nos EUA até 19 de janeiro.
Após essa data, provedores de internet terceiros poderiam ser penalizados por dar suporte às operações do TikTok no país.
Sob o plano em avaliação, Musk ficaria responsável por gerenciar tanto o TikTok nos EUA quanto a plataforma X (antigo Twitter), que ele já possui. No entanto, autoridades chinesas ainda não decidiram se vão seguir com essa proposta, que ainda está em estágio preliminar, segundo a Bloomberg.
Não está claro se a ByteDance tem conhecimento dos planos do governo chinês ou se TikTok e Musk estão diretamente envolvidos nas discussões, conforme informou o veículo. Autoridades de alto escalão da China estariam debatendo alternativas para o futuro do TikTok nos EUA como parte de negociações mais amplas envolvendo o presidente eleito Donald Trump, diz a Bloomberg.
Um porta-voz do TikTok, em resposta à CNBC, afirmou por e-mail: “Não podemos comentar sobre pura ficção.” A plataforma X não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.
Na semana passada, a Suprema Corte dos EUA realizou audiências orais sobre a lei que pode banir o TikTok. A medida foi assinada pelo presidente Joe Biden em abril. Durante as discussões, a equipe jurídica do TikTok argumentou que a lei viola os direitos à liberdade de expressão dos milhões de usuários nos EUA, enquanto o governo americano alegou que a propriedade do TikTok pela ByteDance representa um risco à segurança nacional.
Com a Suprema Corte inclinada a apoiar o governo, o TikTok pode buscar uma solução com Trump após o início de seu segundo mandato, em 20 de janeiro. Embora tenha defendido o banimento do TikTok durante sua primeira gestão, Trump mudou de posição recentemente. No final do mês passado, ele pediu que a Suprema Corte interviesse para adiar a implementação da proibição de Biden, a fim de buscar uma “resolução política.”
A mudança de tom de Trump em relação ao TikTok começou após um encontro, em fevereiro, com o bilionário Jeff Yass, um grande doador republicano e investidor significativo na ByteDance. Yass também possui participação na empresa controladora da Truth Social, a rede social de Trump.
📌 ONDE ASSISTIR AO MAIOR CANAL DE NEGÓCIOS DO MUNDO NO BRASIL:
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube On Demand
🔷 NAS PRÓXIMAS SEMANAS: FAST Channels: Samsung TV Plus, Pluto, TCL, LG Channels | Novos Streamings | YouTube Live
Mais lidas
Goldman Sachs: tarifa dos EUA contra o Brasil impacta Suzano e pressiona mercado de celulose
Tarifa de 50% é insustentável do ponto de vista econômico e político, diz Haddad
“Eu não tomo decisão com 39 graus de febre. Brasil vai usar canais da OMC e ouvir antes de decidir”, diz Lula sobre tarifas de Trump
Em jornais estrangeiros, Lula defende diplomacia e multilateralismo
Telefônica Brasil compra fatia da La Caisse na FiBrasil por R$ 850 milhões