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Em resposta a drones russos, EUA afirmam que defenderão ‘cada centímetro do território da OTAN’
Publicado 12/09/2025 • 20:39 | Atualizado há 2 horas
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Publicado 12/09/2025 • 20:39 | Atualizado há 2 horas
KEY POINTS
Fumaça sobe após um ataque russo noturno, feito com drones, em Kiev, na Ucrânia, nesta sexta-feira, 4 de julho de 2025. Pelo menos 23 pessoas ficaram feridas. Os bombardeios danificaram a infraestrutura ferroviária e incendiaram prédios e carros por toda a cidade, além de terem atingido a embaixada da Polônia.
YEHOR KONOVALOV/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO.
Os Estados Unidos afirmaram nesta sexta-feira (12), no Conselho de Segurança da ONU, que vão defender “cada centímetro do território da OTAN” após a entrada de drones russos no espaço aéreo da Polônia.
De acordo com a Reuters, a embaixadora interina dos EUA na ONU, Dorothy Shea, disse que Washington dará apoio total aos aliados diante das violações.
A declaração ocorre um dia depois de o presidente americano Donald Trump afirmar que a incursão de drones poderia ter sido um erro. Shea ressaltou que a Rússia intensificou os bombardeios contra a Ucrânia logo após a reunião de Trump com o presidente russo Vladimir Putin, no Alasca, encontro que buscava avançar em negociações para encerrar a guerra, que já dura mais de três anos.
Na quarta-feira (10), a Polônia confirmou que derrubou drones em seu espaço aéreo com o auxílio de aeronaves de aliados da OTAN. Foi a primeira vez que se noticiou o uso de armas por um membro da aliança durante o conflito entre Rússia e Ucrânia.
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O secretário de Estado polonês, Marcin Bosacki, apresentou fotos de destroços de drones com inscrições em russo e afirmou que não houve engano na incursão. “A Polônia não se deixará intimidar”, disse.
O embaixador da Eslovênia na ONU, Samuel Zbogar, também rejeitou a possibilidade de erro, alegando que não seria plausível que várias aeronaves tivessem entrado tão profundamente no território polonês de forma acidental.
A Rússia negou qualquer ataque à Polônia. O embaixador russo na organização, Vassily Nebenzia, declarou que os drones usados tinham alcance máximo de 700 quilômetros, o que tornaria “fisicamente impossível” atingir alvos na Polônia. Moscou acrescentou que está aberta ao diálogo caso Varsóvia queira reduzir tensões.
Após o debate, os Estados Unidos e outros países ocidentais divulgaram uma declaração conjunta acusando Moscou de violar o direito internacional e a Carta da ONU. O texto, apoiado por 43 países, exigiu o fim da guerra contra a Ucrânia e pediu que a Rússia suspenda novas provocações.
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