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Embaixador do Irã na ONU diz que país foi alvo de crime cruel e acusa EUA de violar soberania internacional
Publicado 22/06/2025 • 18:30 | Atualizado há 6 meses
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Publicado 22/06/2025 • 18:30 | Atualizado há 6 meses
KEY POINTS
Durante reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas neste domingo (22), o embaixador iraniano Amir Saeid Iravani classificou os ataques dos Estados Unidos ao Irã como “um ato de agressão por regimes ilegítimos” e afirmou que o país ainda não respondeu na proporção devida. Ele declarou que o Irã “vai mostrar sua grandeza ao mundo” e reiterou que “a comunidade internacional está ciente de que o uso da força contra outros países é errado”.
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Iravani acusou os Estados Unidos de violar o direito internacional ao realizar ataques contra instalações nucleares em Fordow, Natanz e Isfahan. Segundo ele, essas ações desrespeitam o Estatuto da ONU e tratados da Agência Internacional de Energia Atômica. O diplomata afirmou que “o Irã é um dos fundadores das Nações Unidas, com cinco mil anos de civilização e um histórico de respeito às leis internacionais”.
O embaixador também citou ações anteriores dos EUA como exemplos de condutas ilegais. “O assassinato do general Qassem Soleimani, em território iraquiano, foi um crime cruel cometido durante uma visita oficial. Os Estados Unidos invadiram um terceiro país para eliminar um líder militar iraniano”, disse. Ele classificou o episódio como parte de uma sequência de violações, incluindo “a invasão ilegal do Iraque, do Afeganistão e a intervenção na Líbia”.
Iravani responsabilizou os governos da França, Grã-Bretanha e Alemanha por uma suposta condução “preconceituosa” da AIEA e disse que esses países “devem assumir total responsabilidade pela matança de civis e crianças no Irã”. Segundo ele, “os ataques de Israel em 13 de junho e dos EUA em 21 de junho são resultado de ações políticas ilegais conduzidas por Washington”.
O diplomata afirmou ainda que “no dia 15 de junho, o Irã estava pronto para iniciar uma nova rodada de conversas diplomáticas”, mas que as ações militares minaram esse processo. Ele concluiu dizendo que “o Irã continuará comprometido com o diálogo, mas não aceitará agressões disfarçadas de medidas de segurança”.
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