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EUA e China iniciam trégua na guerra comercial com redução de taxações por 90 dias
Publicado 14/05/2025 • 12:16 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 14/05/2025 • 12:16 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
China responde aos EUA com tarifa de 84% em seus produtos
Times Brasil
Estados Unidos e China suspenderam nesta quarta-feira (14), por 90 dias, parte das tarifas elevadas que vinham impondo reciprocamente em meio à guerra comercial que abalou os mercados globais e desestabilizou cadeias de suprimento.
O acordo, resultado de reuniões realizadas no fim de semana, representa uma trégua temporária entre as duas maiores economias do mundo e marca uma redução expressiva nas barreiras tarifárias que ameaçavam paralisar o comércio bilateral.
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As medidas passaram a valer após a meia-noite em Washington (1h em Brasília), reduzindo as tarifas norte-americanas sobre produtos chineses de 145% para 30%. Em contrapartida, os impostos chineses caíram de 120% para 10%.
A decisão foi resultado de reuniões no fim de semana entre representantes dos dois países, que chegaram a um entendimento para conter a escalada protecionista e evitar um colapso no comércio bilateral.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou à emissora Fox News que Washington já possui “a estrutura de um acordo muito, muito sólido” com Pequim. Segundo ele, o ponto central do entendimento é a possibilidade de abertura da economia chinesa às empresas estadunidenses.
“A parte mais emocionante do acordo é a abertura da China aos negócios com os Estados Unidos”, declarou o republicano. Já as autoridades chinesas mantiveram um tom mais contido e evitaram celebrar a trégua publicamente.
O presidente Xi Jinping reiterou que “não há vencedores em uma guerra tarifária ou uma guerra comercial”, durante uma cúpula em Pequim com países da América Latina e Caribe – evento que contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
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