Ouro fecha em queda com dólar forte e demanda por ativos de risco após EUA-Reino Unido
Publicado 08/05/2025 • 16:44 | Atualizado há 3 horas
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Publicado 08/05/2025 • 16:44 | Atualizado há 3 horas
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Barras de ouro.
Pixabay.
Os preços do ouro fecharam em queda robusta nesta quinta-feira (8) em meio a melhora no sentimento de risco global e fortalecimento do dólar, após os Estados Unidos e o Reino Unido anunciarem o primeiro acordo comercial após imposição de tarifas recíprocas.
As perdas do metal precioso se intensificaram particularmente depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, demonstrou disposição em aliviar tarifas contra a China e conversar com o presidente chinês, Xi Jinping.
Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato do ouro para entrega em junho caiu 2,53%, encerrando a US$ 3.306 por onça-troy.
O fortalecimento do dólar, que caminha para a terceira semana consecutiva de ganhos, e a recuperação do apetite por risco têm enfraquecido o apelo do metal como porto seguro, segundo análise de Fawad Razaqzada, da StoneX.
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Enquanto o dólar ganha tração, as bolsas americanas e o bitcoin também avançam, refletindo um clima de risco mais otimista. De acordo com Christopher Lewis, da FXEmpire, o dólar mais forte torna o ouro mais caro para compradores que utilizam outras moedas.
Além disso, a percepção de menor risco nas tensões comerciais globais também reduz a demanda imediata por ativos de proteção, como o ouro. “O mercado de ouro mostrou um comportamento agitado nas primeiras horas de quinta-feira, com muita oscilação, mas acredito que, neste momento, é claro que o ouro tende a continuar sua trajetória de alta no longo prazo”, afirma Lewis.
Apesar do otimismo, Razaqzada, da StoneX, alerta que as tratativas com Pequim podem ser longas e complexas – o que limita o potencial de alta dos ativos de risco e, ao mesmo tempo, pode conter a pressão de queda sobre o ouro.
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