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O que causou onda de explosões de Corvettes nos EUA e obrigou GM a convocar 23 mil carros para recall
Publicado 14/09/2025 • 18:45 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 14/09/2025 • 18:45 | Atualizado há 2 meses
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Reprodução Facebook
Corvette explode em posto de gasolina, nos Estados Unidos.
Um Corvette de cerca de US$ 100 mil (R$ 534 mil, na cotação atual) explodiu após ser abastecido em um posto de gasolina, nos Estados Unidos. O proprietário, Shawn Conner, publicou o ocorrido em suas redes sociais, o que chamou a atenção da General Motors (GM), fabricante do modelo, e levou a montadora a iniciar uma investigação que resultou na retirada de 23 mil carros de circulação no país.
Um funcionário da GM identificou diversas outras postagens nas redes sociais relatando casos semelhantes ao de Conner e constatou que os incidentes ocorreram em um período de 30 dias. Na mesma semana, um relatório interno da empresa informou que um veículo de teste também havia pegado fogo.
Esses fatores levaram a montadora a investigar se as explosões estavam relacionadas a um possível defeito de fábrica.
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Em agosto, a General Motors (GM) confirmou que os “raros incidentes” foram causados por um defeito na ventoinha de arrefecimento, que continua funcionando mesmo após o carro ser desligado. O mecanismo pode soprar gasolina derramada no motor e, consequentemente, provocar incêndios. Os modelos afetados são as versões Z06 e ZR1 do Corvette, dos últimos anos.
A empresa afirmou que o problema é “raro”, mas que bombas de gasolina que não param automaticamente após o enchimento do tanque também podem ter contribuído para os acidentes. “A segurança dos nossos clientes é a maior prioridade de toda a equipe da GM, e estamos trabalhando para resolver esse problema o mais rápido possível”, disse a montadora em nota.
Com a descoberta, 23 mil veículos foram retirados de circulação e 1,6 mil proibidos de serem vendidos até a solução do problema. Como resposta, a GM desenvolveu um escudo protetor para evitar que a gasolina seja espalhada pela ventoinha, dispositivo que deve ser disponibilizado ainda em setembro.
A empresa também reiterou as recomendações de abastecimento aos proprietários, reforçando a necessidade de verificar se as bombas apresentam defeitos e de desligar o motor no momento do abastecimento.
Apesar de incomum, este não é o primeiro caso em que uma fabricante de veículos retira carros de circulação por problemas ligados ao abastecimento. Em 2009, a Chrysler removeu 19 mil Dodge Durangos das ruas para corrigir um defeito em uma válvula.
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