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Justiça mantém condenação de Trump em caso de pagamento pelo sigilo de atriz pornô
Publicado 16/12/2024 • 21:19 | Atualizado há 7 meses
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Publicado 16/12/2024 • 21:19 | Atualizado há 7 meses
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Donald Trump
RS/via Fotos Publicas
O juiz Juan Merchan, o responsável pelo processo criminal em que Donald Trump foi condenado por encobrir pagamentos à atriz pornô Stormy Daniels, decidiu nesta segunda-feira (16) que o político do Partido Republicano não deve ter imunidade por ter sido presidente –segundo Merchan, as acusações são referentes a fatos que não aconteceram quando Trump estava na Casa Branca.
A decisão não é definitiva –os advogados do político do Partido Republicano também pediram imunidade porque ele vai se tornar presidente novamente.
Em sua decisão, o juiz escreveu que “mesmo que este Tribunal considere todas as evidências contestadas, como conduta oficial dentro do perímetro externo da autoridade presidencial do réu (ou seja, que os fatos teriam acontecido quando Trump era presidente), ainda assim acharia que o uso desses atos como evidência dos atos decididamente pessoais de falsificação de registros comerciais não representa perigo de intrusão na autoridade e função do Poder Executivo, uma conclusão amplamente apoiada por evidências não relacionadas ao motivo”.
Ele afirmou também que considerou que, caso tenho ocorrido um erro ao considerar as evidências que a defesa de Trump contesta, foi algo pouco significante “à luz das evidências esmagadoras de culpa”, escreveu Merchan em sua decisão”.
O advogado de Trump, Todd Blanche, pediu na segunda-feira que Merchan adiasse a sentença do presidente eleito no caso até o fim de todos os recursos.
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