Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
Musk promete recontratar o assessor que pediu demissão após posts racistas
Publicado 07/02/2025 • 19:50 | Atualizado há 7 meses
UE multa Google em R$ 18,75 bilhões em meio a tensões comerciais nos EUA
Starbucks investe para que suas cafeterias sejam mais acolhedoras — e acessíveis
No primeiro mês do tarifaço, criação de vagas de emprego nos EUA cai e desemprego aumenta
OpenAI prepara plataforma de empregos com IA que pode desafiar o LinkedIn
BMW aposta em software e valor de marca para enfrentar Tesla e rivais chineses
Publicado 07/02/2025 • 19:50 | Atualizado há 7 meses
KEY POINTS
Elon Musk.
Flickr.
Elon Musk, que além de ser empresário é o chefe de um departamento de governo de Donald Trump, afirmou que vai reintegrar um assessor que pediu demissão do cargo que lhe dava acesso a dados pessoais importantes de milhões de americanos, após o funcionário ser vinculado a uma conta de mídia social racista.
Marko Elez, de 25 anos, trabalhava no órgão governamental liderado por Musk, o Departamento de Eficiência Governamental (Doge).
Na quinta-feira, O Wall Street Journal publicou uma reportagem que revelou uma série de posts ofensivos e racistas escritos por Elez em uma conta da rede social X.
Depois da publicação da reportagem, Elez pediu demissão.
Antes de ele ser demitido, a Justiça permitiu que ele e outro trabalhador do DOGE continuassem a acessar as informações pessoais de milhões de americanos armazenadas nos sistemas de pagamento do Tesouro.
Musk perguntou aos seus 216 milhões de seguidores no X (antigo Twitter) se ele deveria reintegrar o “membro do DOGE que fez declarações inadequadas por meio de um pseudônimo agora deletado.”
Mais de três quartos dos 385 mil respondentes votaram “sim”, o que levou Musk a anunciar: “Ele será reintegrado. Errar é humano, perdoar é divino.”
O X está mais tolerante a retórica ofensiva e reintegrou muitas figuras de extrema direita que estavam banidas após a aquisição por Musk em 2022.
Ele tem sido criticado por seu apoio ao partido de extrema direita Alternativa para a Alemanha (AfD) e por insultar repetidamente os líderes políticos aliados dos EUA.
O vice-presidente JD Vance — cuja esposa e filhos têm ascendência indiana — escreveu um post culpando a mídia pela queda do funcionário desonrado.
“Essa é a minha opinião: obviamente discordo de alguns posts do Elez, mas não acho que atividades estúpidas nas redes sociais devam arruinar a vida de um jovem”, disse Vance.
“Não devemos recompensar jornalistas que tentam destruir as pessoas. Nunca. Então eu digo, traga-o de volta. Se ele for um cara ruim ou um péssimo membro da equipe, demita-o por isso.”
Trump — que iniciou uma purgação agressiva de iniciativas para combater a discriminação no governo — mais tarde disse a repórteres na Casa Branca que apoiava a posição de Vance.
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube
🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, LG Channels, TCL Channels, Pluto TV, Roku, Soul TV, Zapping | Novos Streamings
Mais lidas
Meta remove 10 milhões de perfis no Facebook para combater spam
Ordem de Trump aumenta impactos da Lei Magnitsky sobre bancos brasileiros
Golpes milionários: como a verificação digital virou arma contra fraudes
Do imóvel físico ao ativo digital: especialista aponta como a tokenização transforma o setor imobiliário
Café brasileiro tenta entrar em lista de exceções às tarifas dos EUA