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O que se sabe sobre o assassinato de Charlie Kirk, ativista conservador aliado de Trump
Publicado 11/09/2025 • 00:05 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 11/09/2025 • 00:05 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
Charlie Kirk, ativista de direita e aliado próximo do presidente Donald Trump, foi morto a tiros durante um evento no estado de Utah, no oeste dos Estados Unidos, na noite desta quarta-feira (10).
Kirk, que liderava o maior movimento conservador de jovens dos EUA, fundado por ele em 2012, quando tinha apenas 18 anos, falava por volta do meio-dia no campus da Universidade Valley de Utah.
Vestindo uma camiseta branca com a palavra “Liberdade” estampada na frente, Kirk estava sentado em uma cadeira sob uma tenda, respondendo a perguntas do público numeroso que se reuniu ao seu redor.
O evento era o primeiro de uma série de cerca de 15 encontros programados em várias partes do país até o fim de outubro.
O ex-congressista de Utah, Jason Chaffetz, que estava presente, contou à Fox News que Kirk respondia a uma pergunta sobre “atiradores transgêneros, massacres, e, no meio disso, o tiro disparou”.
Kirk, de 31 anos, caiu no chão e sangue jorrou de seu pescoço, segundo um vídeo gravado por uma pessoa próxima ao local.
Na sequência, ele foi retirado rapidamente em uma maca pela equipe de segurança.
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““Assim que o tiro foi disparado, ele caiu para trás”, disse Jason Chaffetz. “Todo mundo se jogou no chão, muita gente começou a gritar, e aí virou correria.”
De acordo com as autoridades locais, o disparo veio do próprio campus, possivelmente de um telhado, e o atirador vestia roupas escuras.
A universidade informou inicialmente que o autor do disparo seguia foragido, mas algumas horas depois o diretor do FBI, Kash Patel, anunciou que um suspeito havia sido preso. Esse suspeito, no entanto, foi liberado após ser interrogado, o que significa que a busca pelo atirador continua.
O presidente Donald Trump anunciou a morte de Charlie Kirk em sua plataforma Truth Social: “O Grande, e até Lendário, Charlie Kirk, morreu.”
Do outro lado do espectro político, líderes democratas também condenaram o ataque, entre eles a vice-presidente Kamala Harris, que afirmou que “violência política não tem lugar na América”.
Mesmo sem um suspeito identificado, Trump relacionou os discursos da “extrema esquerda” ao assassinato de Kirk e prometeu endurecer o combate à violência política.
“Esse tipo de discurso é diretamente responsável pelo terrorismo que estamos vendo hoje no nosso país”, declarou em um vídeo de quatro minutos, gravado no Salão Oval.
“A minha administração vai encontrar cada um dos que participaram dessa atrocidade, e de outros atos de violência política, incluindo as organizações que financiam e apoiam isso”, acrescentou o presidente dos Estados Unidos.
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