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Ouro fecha com leve alta, pressionado por dólar forte e expectativa sobre juros do Fed
Publicado 25/09/2025 • 15:12 | Atualizado há 3 horas
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Publicado 25/09/2025 • 15:12 | Atualizado há 3 horas
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Ouro
Unsplash
O ouro encerrou o pregão desta quinta-feira (25) em leve alta, após passar boa parte do dia estável. O movimento foi limitado pela valorização do dólar, reflexo da diminuição das apostas em novos cortes na taxa de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos).
Na Comex, divisão de metais da bolsa de Nova York (Nymex), o contrato do ouro para entrega em dezembro fechou com variação positiva de 0,08%, a US$ 3.771,10 por onça-troy (cerca de R$ 20.113,55, na cotação atual).
A expectativa de que a economia dos EUA siga firme — reforçada hoje por dados recentes de atividade, inflação e emprego —, junto com o tom cauteloso dos dirigentes do Fed, impulsionou tanto o dólar quanto os juros dos títulos do Tesouro americano nesta sessão.
Isso acabou pesando sobre o ouro, já que o metal concorre com ativos dos EUA quando o investidor busca opções mais seguras.
Os diretores Austan Goolsbee (Chicago) e Jeffrey Schmid (Kansas City) demonstraram cautela em relação a novos cortes de juros no curto prazo, especialmente por conta das preocupações com a inflação, acompanhando a postura do presidente do Fed, Jerome Powell.
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Michelle Bowman, vice-presidente de Supervisão do Fed, defendeu retomar o foco no mercado de trabalho, sugerindo que pode ser preciso uma postura ainda mais flexível — ideia semelhante à defendida por Stephen Miran, indicado por Donald Trump, presidente dos EUA.
A expectativa é que o ouro siga em patamares elevados, sem que eventuais quedas apaguem os ganhos acumulados no último rali, segundo análise do MUFG. “O ouro continua perto da máxima histórica, sustentado pelo corte de juros do Fed na semana passada, pela forte demanda dos bancos centrais ao redor do mundo e por compras recordes em fundos de ETF atrelados ao metal”, afirma o relatório.
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