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Ouro fecha em queda no dia e na semana com Fed, mas sobe pelo 3º mês consecutivo
Publicado 31/10/2025 • 16:03 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 31/10/2025 • 16:03 | Atualizado há 2 meses
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Pixabay
Ouro
O ouro fechou a sessão desta sexta-feira (31) em queda, voltando a ser negociado abaixo do patamar de US$ 4.000 (cerca de R$ 21.440, na cotação atual). O metal dourado voltou a ser pressionado por declarações cautelosas de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), mas manteve ganhos no mês de outubro, marcado por novas máximas históricas de ouro e prata.
Na Comex, divisão de metais da bolsa de Nova York (Nymex), o ouro para dezembro encerrou em queda de 0,48%, a US$ 3.996,5 (R$ 21.427) por onça-troy. O metal encerrou a semana com queda de 3,41%, mas acumulou alta de 3,18% no mês. A prata caiu 0,93%, a US$ 48,16 (R$ 258,10) por onça-troy, com recuo semanal de 0,87% e alta mensal de 3,25%.
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O ouro operava em alta modesta pela manhã, mas virou para baixa no início da tarde, após o mercado absorver falas de dirigentes do Fed — Jeffrey Schmid, Lorie Logan, Raphael Bostic e Beth Hammack — reforçando o tom cauteloso adotado por Jerome Powell, que afirmou que um corte de juros em dezembro “não pode ser dado como certo”.
O metal registrou queda pela segunda semana consecutiva, algo não visto desde julho. Para o Commerzbank, as fortes oscilações mostram que o ouro busca um novo equilíbrio.
Apesar das quedas recentes, o ouro acumula altas mensais pelo terceiro mês seguido. Segundo a UOB, fatores como desdolarização e necessidade de diversificação contribuem para a sustentação dos preços. Já o BMI destaca que compras de bancos centrais seguem apoiando o mercado.
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