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Ouro fecha em queda pressionado por novos dados dos EUA
Publicado 18/12/2025 • 16:18 | Atualizado há 2 horas
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Publicado 18/12/2025 • 16:18 | Atualizado há 2 horas
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Pixabay
Ouro
O ouro encerrou a sessão desta quinta-feira (18) em queda, pressionado por ajustes após máximas recentes e pela cautela dos investidores diante das incertezas sobre a trajetória da política monetária norte-americana e a divulgação de novos dados de inflação nos Estados Unidos.
Apesar do recuo, o metal segue apoiado por fatores estruturais, enquanto a prata passou por correção mais intensa após ganhos acumulados.
Na Comex, divisão de metais da bolsa de Nova York (Nymex), o ouro para fevereiro encerrou em queda de 0,21%, a US$ 4.364,50 (cerca de R$ 23.568,30, na cotação atual) por onça-troy. Já a prata para março recuou 2,51%, a US$ 65,219 (R$ 352,18) por onça-troy.
Para o Saxo Bank, o desempenho do ouro vai além de um ciclo macroeconômico favorável. O banco vê o metal “se tornando um ativo central em um mundo definido por fragmentação, pressão fiscal e incerteza geopolítica”, refletindo uma transição mais profunda no sistema financeiro global, em que “confiança, diversificação e resiliência se tornaram tão importantes quanto retorno e crescimento”.
O ING acrescenta que, apesar de oscilações pontuais ligadas à divulgação de dados de inflação ao consumidor (CPI) nos EUA e às expectativas para o Fed, a tendência permanece construtiva, com projeção de que os preços “alcancem novos recordes em 2026”.
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O banco holandês pondera que eventuais quedas tendem a ser limitadas, pois devem atrair novamente compradores do varejo e institucionais, em um contexto de demanda robusta de bancos centrais e entrada de recursos em ETFs.
Já a disparada da prata foi “muito impulsionada pelo momentum”, pondera o Julius Baer. Os fluxos para produtos lastreados fisicamente são fortes, mas outros indicadores de demanda mostram uma leitura divergente, o que ajuda a explicar a correção desta sessão, diz a instituição.
O cenário de preços elevados também começa a aparecer em projeções oficiais. Relatório trimestral do governo da Austrália elevou a estimativa de receitas com exportações de commodities, destacando a valorização do ouro como um dos fatores para a revisão para cima das previsões até 2026, segundo a Bloomberg.
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