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Petróleo encerra sequência de três dias de alta com previsões da Opep e AIE
Publicado 11/09/2025 • 17:18 | Atualizado há 2 horas
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Publicado 11/09/2025 • 17:18 | Atualizado há 2 horas
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Plataforma de petróleo
Unsplash
Os contratos futuros de petróleo fecharam em queda nesta quinta-feira (11), em um movimento de ajuste após três sessões consecutivas de alta, mesmo com as tensões geopolíticas ainda no radar.
Os investidores analisaram o relatório da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), que manteve as projeções para a produção mundial, e o da Agência Internacional de Energia (AIE), que prevê um excedente na oferta.
Na bolsa de Nova York (Nymex), o petróleo WTI para outubro caiu 2,04% (US$ 1,30, cerca de R$ 7,03, na cotação atual), fechando a US$ 62,37 o barril (R$ 337,17). Já o Brent para novembro, negociado na ICE, recuou 1,65% (US$ 1,12 — R$ 6,05), terminando a US$ 66,37 o barril (R$ 358,93).
A Opep manteve sua previsão de crescimento da demanda global por petróleo este ano em 1,3 milhão de barris por dia (bpd). Se a estimativa se confirmar, o consumo mundial deve chegar a 105,14 milhões de bpd em 2025, segundo o relatório mensal divulgado nesta quinta-feira.
Já para a Agência Internacional de Energia (AIE), o mercado global de petróleo deve registrar um superávit ainda maior do que o previsto anteriormente em 2025, já que a produção continua crescendo em um ritmo bem mais acelerado do que a demanda.
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Os contratos futuros de petróleo vêm sofrendo pressão diante das preocupações com a queda na demanda nos Estados Unidos, além do receio de um excesso de oferta global, segundo analistas da corretora de petróleo PVM.
“Quando aumentam as tensões em regiões produtoras de petróleo, como Oriente Médio ou Rússia, o preço costuma subir porque há o receio de que o fornecimento seja interrompido. Só que, quando essa interrupção não acontece, as posições de proteção são encerradas e os preços normalmente voltam ao patamar de antes”, explicam.
O mercado também segue atento aos últimos comentários do presidente dos EUA, Donald Trump, sobre possíveis sanções contra a Rússia. Enquanto isso, a União Europeia prometeu endurecer punições depois que drones russos entraram no espaço aéreo da Polônia, segundo o banco MUFG.
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