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Petróleo fecha em alta com Ucrânia e Opep no radar
Publicado 24/11/2025 • 18:13 | Atualizado há 3 horas
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Publicado 24/11/2025 • 18:13 | Atualizado há 3 horas
KEY POINTS
Pixabay
Imagem de um campo de petróleo
Os contratos futuros do petróleo encerraram a sessão desta segunda-feira (24) em alta, com investidores digerindo as narrativas da Rússia e Estados Unidos para o conflito na Ucrânia, bem como as expectativas para a reunião da Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep) no fim da semana.
O petróleo WTI para janeiro, negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex), fechou em alta de 1,34% (US$ 0,78), a US$ 58,84 o barril (cerca de R$ 317,89, na cotação atual). Já o Brent para fevereiro, negociado na Intercontinental Exchange de Londres (ICE), avançou 1,25% (US$ 0,78), a US$ 62,72 (R$ 338,17).
Mais cedo, a commodity apresentou baixa, com o presidente dos EUA, Donald Trump, sinalizando possível progresso nas negociações entre Rússia e Ucrânia.
O petróleo, contudo, voltou a subir após o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmar que Moscou ainda não recebeu informações oficiais das negociações em Genebra sobre um plano para a paz no Leste Europeu.
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A principal porta-voz da Comissão Europeia, Paula Pinho, enfatizou nesta segunda que ainda há “muito trabalho” a ser feito antes de um acordo final, embora as conversas recentes tenham “produzido progresso construtivo”.
Para o Deutsche Bank, o desdobramento geopolítico mais significativo no conflito talvez seja a resposta da Ucrânia ao “ultimato”, embora os EUA pareçam ter indicado durante o fim de semana que há alguma margem para negociação.
Desenvolvimentos relacionados a um potencial acordo de paz são importantes para o mercado de petróleo, especialmente em meio à significativa incerteza sobre o impacto das sanções recentemente impostas às petrolíferas russas Rosneft e Lukoil, dizem os analistas do ING.
A ANZ relembra que ainda há preocupações com o aumento da oferta no mercado pela Opep e que, independentemente de um acordo ser alcançado ou não na Ucrânia, há dúvidas crescentes sobre a eficácia das sanções norte-americanas.
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