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Petróleo fecha em baixa pelo quarto dia seguido, com mercado de olho em reunião da Opep+
Publicado 02/10/2025 • 16:41 | Atualizado há 3 horas
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Publicado 02/10/2025 • 16:41 | Atualizado há 3 horas
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Plataforma de petróleo
Os contratos futuros de petróleo encerraram a quinta-feira (2) em queda pelo quarto pregão consecutivo, ainda sob pressão das expectativas de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) decida aumentar a produção mais uma vez em sua reunião marcada para domingo (5).
Investidores também acompanharam de perto o segundo dia de paralisação do governo dos EUA e as tensões geopolíticas pelo mundo.
O WTI para novembro, negociado na bolsa de Nova York (Nymex), fechou em baixa de 2,10% (US$ 1,30 – cerca de R$ 6,95, na cotação atual), a US$ 60,48 (R$ 323,44) o barril. Já o Brent para dezembro, na Intercontinental Exchange de Londres (ICE), caiu 1,89% (US$ 1,24 – R$ 6,63), fechando a US$ 64,11 (R$ 342,34) o barril.
Expectativas para a reunião da Opep+ e impacto nas cotações
Segundo a Capital Economics, a expectativa é que a Opep+ aprove um novo aumento na produção de petróleo em novembro, e há indícios de que esse pode ser um dos ajustes mais fortes já feitos até agora.
“O principal fator de instabilidade no mercado segue sendo a política de oferta”, ressalta a Pepperstone.
Apesar disso, as perdas do petróleo são contidas por temores de interrupções no fornecimento russo, especialmente depois que veio à tona que os EUA vão fornecer apoio de inteligência à Ucrânia para ataques de longa distância, afirma a corretora.
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, alertou nesta quinta-feira que uma possível entrega de mísseis a Kiev representaria uma escalada séria no conflito com a Rússia.
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Na quarta-feira (1º), o presidente da França, Emmanuel Macron, afirmou que um navio petroleiro retido na costa atlântica do país cometeu “infrações gravíssimas” e relacionou o caso à chamada “frota fantasma” russa.
Entre outros destaques do setor, a Berkshire Hathaway, comandada por Warren Buffett, anunciou que vai comprar a divisão petroquímica da Occidental Petroleum por US$ 9,7 bilhões (R$ 51,87 bilhões). Já a Etiópia deu início à construção de sua primeira refinaria de petróleo, um empreendimento de US$ 2,5 bilhões (R$ 13,37 bilhões) que está sendo tocado pelo grupo chinês Golden Concord.
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