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Petróleo fecha em queda, mas sobe na semana com sanções dos EUA a petrolíferas russas
Publicado 24/10/2025 • 16:52 | Atualizado há 9 horas
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Publicado 24/10/2025 • 16:52 | Atualizado há 9 horas
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Pixabay
Plataforma de petróleo
Os contratos futuros de petróleo encerraram em queda modesta nesta sexta-feira (24), sem conseguir sustentar o forte avanço da véspera. O mercado ainda repercute as sanções impostas pelos Estados Unidos contra companhias petrolíferas da Rússia, medidas que devem restringir as exportações do país e apertar a oferta global da commodity.
Investidores também mantêm o foco nas tensões comerciais entre EUA e China, às vésperas do encontro entre Donald Trump e Xi Jinping.
O petróleo WTI para dezembro, negociado na Nymex, recuou 0,47% (US$ 0,29), para US$ 61,50 por barril (equivalente a R$ 350,55, na cotação atual). Já o Brent para janeiro, na ICE de Londres, caiu 0,14% (US$ 0,09), a US$ 65,20 por barril (R$ 371,64). Na semana, entretanto, ambos acumularam ganhos expressivos: +7,61% e +6,38%, respectivamente.
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Para Olivia Cross, da Capital Economics, o mercado de energia ainda “está longe de precificar totalmente uma perda nas exportações russas”. Segundo ela, as sanções têm se mostrado menos eficazes do que o esperado, já que a Rússia tem encontrado formas de contorná-las. “As exportações marítimas de petróleo bruto russo se mantiveram resilientes após as sanções americanas em janeiro”, observou.
O WTI chegou a testar a média móvel de 50 dias, próxima de US$ 62,50 por barril (R$ 356,25), mas não conseguiu sustentar os ganhos. Segundo Ipek Ozkardeskaya, do Swissquote, “as manchetes recentes provavelmente já esgotaram seu potencial de alta, abrindo espaço para uma leve correção até o fechamento semanal”.
No fim da manhã, declarações do conselheiro econômico da Casa Branca, Kevin Hassett, de que as relações entre EUA e China passam por um “degelo” deram novo impulso aos preços, em meio a sinais mistos sobre o rumo das negociações comerciais.
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