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Primeiro-ministro perde voto de confiança no Parlamento da França
Publicado 08/09/2025 • 14:30 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 08/09/2025 • 14:30 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
O primeiro-ministro francês, Francois Bayrou, e seu governo de centro, que estava em minoria, foram derrubados após uma votação de confiança na Assembleia Nacional da França nesta segunda-feira (8).
Já era esperado que Bayrou perdesse a votação — que ele próprio pediu — depois de não conseguir apoio de rivais tanto da direita quanto da esquerda para o orçamento de 2026, que tinha como objetivo reduzir o enorme déficit fiscal do país.
Com a derrota na votação de confiança, o presidente Emmanuel Macron agora terá que escolher um substituto, que será o quinto primeiro-ministro da França em menos de dois anos. A expectativa é que Macron opte novamente por um aliado de centro para comandar um governo minoritário.
A instabilidade política e econômica tem marcado a terceira maior economia da Europa depois que eleições parlamentares antecipadas, realizadas no ano passado, terminaram sem um vencedor claro, com partidos de esquerda e direita avançando em rodadas sucessivas.
Irritados por terem sido deixados de lado por Emmanuel Macron, partidos políticos de direita e de esquerda ameaçaram derrubar os governos minoritários indicados por ele, que vêm propondo cortes de gastos e aumento de alguns impostos para tentar segurar o déficit fiscal, estimado em 5,8% do PIB em 2024.
O governo de Francois Bayrou planejava cortar cerca de 44 bilhões de euros (R$ 280,9 bilhões) no orçamento de 2026, numa tentativa de reduzir o déficit para 4,6% do PIB em 2026 — ainda bem acima da regra da União Europeia, que exige que o déficit dos países membros não ultrapasse 3% do PIB.
A queda do governo Bayrou acontece menos de um ano depois do colapso da breve administração de Michel Barnier, que terminou em dezembro passado. Barnier foi derrubado em uma votação de desconfiança após tentar aprovar, sem votação, o orçamento da seguridade social usando poderes constitucionais especiais na Assembleia Nacional.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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