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Tarifaço: diretor da Cisbra vê ‘pequeno avanço’ e espera novas reduções ’em breve’

Publicado 16/11/2025 • 10:36 | Atualizado há 2 horas

KEY POINTS

  • A retirada pelos Estados Unidos da tarifa recíproca de 10% sobre uma ampla lista de produtos agrícolas para todos os países representa “um pequeno avanço, mas não muito significativo”, avalia Arno Gleisner, diretor da Câmara de Comércio, Indústria e Serviços do Brasil (Cisbra).
  • Em entrevista ao Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC, Gleisner afirma que o corte de taxas sobre itens como café e frutas, de 50% para 40%, já melhora a competitividade do Brasil nesses segmentos.
  • “É um avanço, ainda que pequeno, mas importante pelo seu significado”, disse.

Imagem criada por Inteligência Artificial

Brasil e EUA

A retirada pelos Estados Unidos da tarifa recíproca de 10% sobre uma ampla lista de produtos agrícolas para todos os países representa “um pequeno avanço, mas não muito significativo”, avalia Arno Gleisner, diretor da Câmara de Comércio, Indústria e Serviços do Brasil (Cisbra).

Em entrevista ao Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC, Gleisner afirma que o corte de taxas sobre itens como café e frutas, de 50% para 40%, já melhora a competitividade do Brasil nesses segmentos. “É um avanço, ainda que pequeno, mas importante pelo seu significado”, disse.

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Para a Cisbra, o movimento abre espaço para novas reduções, sobretudo nas tarifas de 40%, consideradas as que mais afetam produtos brasileiros. “Espera-se que novos movimentos ocorram em breve.”

Para o executivo, a decisão dos Estados Unidos é resultado tanto de pressões internas quanto de negociações brasileiras. Embora as exportações do Brasil representem apenas 1% do total importado pelos EUA, os consumidores americanos sentem o impacto dos preços de itens como frutas e café, o que gera pressão doméstica. “O consumidor americano percebe nesses produtos um aumento de custos, de preços e de inflação”, afirmou.

Segundo Gleisner, há espaço para o Brasil recuperar exportações e amplie a pauta de vendas aos EUA. Ele citou iniciativas de nearshoring, que buscam aproximar cadeias produtivas hoje concentradas na Ásia. “O México é o mais beneficiado, mas o Brasil poderá e deverá se beneficiar também”, concluiu.

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