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Varejistas sofrem com tarifas mesmo após trégua de Trump, diz JPMorgan
Publicado 11/04/2025 • 16:40 | Atualizado há 5 meses
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KEY POINTS
moeda da World Liberty, chamada USD1, pretende manter um valor de US$ 1
Daniel Torok/ White House
A pausa de 90 dias nas tarifas recíprocas anunciada pelo presidente Donald Trump não deve aliviar a pressão sobre a maioria dos varejistas, especialmente aqueles nos setores de eletrônicos, artigos esportivos e móveis para o lar, de acordo com análise do JPMorgan.
A avaliação do banco de investimentos aponta que, apesar da trégua temporária, os Estados Unidos ainda mantêm uma taxa tarifária de 145% sobre produtos provenientes da China. Na sexta-feira, a China retaliou, impondo uma taxa de 125% sobre bens americanos.
“Nossas taxas tarifárias estimadas, na verdade, aumentaram para a maioria das empresas, impulsionadas pelas fortes elevações sobre a China, com BBY (Best Buy) e LOW (Lowe’s) vendo aumentos significativos nas taxas tarifárias ponderadas, enquanto BJ’s Wholesale e Tractor Supply (TSCO) observam algum alívio”, escreveu o analista Christopher Horvers em uma nota divulgada nesta sexta-feira (11).
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O analista do JPMorgan explica que as empresas com maior proporção de alimentos e bens de consumo devem sentir a menor pressão sobre as margens, dada a sua alta exposição ao mercado doméstico. No entanto, ele ressalta que essas empresas podem enfrentar ventos contrários nos lucros operacionais em dólares devido às suas baixas taxas de lucro operacional.
Horvers pondera que, se as empresas repassarem os aumentos de custos aos consumidores, haverá um impacto negativo notável nas margens, mas sem efeito nos lucros. Por outro lado, se os varejistas absorverem integralmente as tarifas, poderão enfrentar significativos entraves nos lucros.
Em suma, a análise do JPMorgan sugere que a complexa dinâmica tarifária entre Estados Unidos e China continua a representar um desafio considerável para o setor varejista, com diferentes impactos dependendo do segmento e da estratégia de cada empresa.
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