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Trump assina ordem para impulsionar a fabricação de medicamentos nos EUA
Publicado 05/05/2025 • 18:32 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 05/05/2025 • 18:32 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
O presidente dos EUA, Donald Trump, discursa durante uma reunião de gabinete na Sala do Gabinete da Casa Branca, em Washington, DC, em 30 de abril de 2025.
Jim Watson | Afp | Getty Images (Reprodução CNBC Internacional)
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou na segunda-feira (5) uma ordem executiva para incentivar a fabricação de medicamentos nos EUA, simplificando o caminho para que empresas farmacêuticas construam novos locais de produção em solo americano.
A ordem vem antes das tarifas planejadas por Trump sobre produtos farmacêuticos importados para os EUA. Essas possíveis tarifas – e os esforços para conquistar a boa vontade do presidente – já alimentaram uma nova onda de investimentos em fabricação doméstica por parte de fabricantes de medicamentos como Eli Lilly, Johnson & Johnson e AbbVie.
Não está claro quando Trump pode anunciar tarifas específicas para produtos farmacêuticos, ou se a nova ordem executiva muda esses planos. Mas o governo Trump revelou em abril que havia aberto uma chamada investigação da Seção 232 sobre como a importação de certos produtos farmacêuticos afeta a segurança nacional — uma medida amplamente vista como prelúdio para iniciar tarifas sobre medicamentos.
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Algumas empresas farmacêuticas estão começando a se opor aos planos de Trump. Por exemplo, o CEO da Pfizer, Albert Bourla, disse na semana passada que a ameaça de tarifas está desencorajando a empresa de fazer mais investimentos nos EUA em pesquisa e desenvolvimento e fabricação.
A fabricação nos EUA na indústria farmacêutica encolheu significativamente nas últimas décadas. A produção da maioria dos chamados ingredientes ativos em medicamentos foi transferida para a China e outros países, em grande parte devido aos custos mais baixos de mão de obra e outras partes do processo, segundo a Food and Drug Administration (FDA).
Os EUA importaram US$ 203 bilhões em produtos farmacêuticos apenas em 2023, com 73% vindo da Europa, principalmente da Irlanda, Alemanha e Suíça, de acordo com análise realizada pela empresa de consultoria EY.
Repatriar a fabricação pode ajudar a tornar a cadeia de suprimentos de medicamentos mais robusta, diminuindo o risco de interrupções, segundo um comunicado de abril da GlobalData, uma empresa de dados e análises. Ainda assim, isso pode elevar os custos de produção e os preços dos medicamentos, aumentando preocupações com acessibilidade, disse a GlobalData.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.