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Universidade de Harvard rejeita as exigências de DEI de Trump, colocando em risco US$ 9 bilhões em financiamento federal
Publicado 14/04/2025 • 21:18 | Atualizado há 4 meses
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Publicado 14/04/2025 • 21:18 | Atualizado há 4 meses
Uma das preocupações antigas de Trump tem sido os déficits comerciais dos EUA com seus vizinhos e concorrentes
CHIP SOMODEVILLA GETTY IMAGES NORTH AMERICA Getty Images via AFP
A Universidade de Harvard rejeitou na segunda-feira as demandas da administração Trump para eliminar seus programas de DEI (Diversidade, Equidade e Inclusão) e selecionar estudantes internacionais com base em preocupações ideológicas, colocando em risco quase 9 bilhões de dólares em financiamento federal para a instituição.
“Nenhum governo — independentemente de qual partido esteja no poder — deve ditar o que universidades privadas podem ensinar, a quem podem admitir e contratar, e quais áreas de estudo e investigação podem seguir”, escreveu o presidente de Harvard, Alan Garber, em uma nota para a comunidade universitária.
“Embora algumas das demandas do governo visem combater o antissemitismo, a maioria representa uma regulação governamental direta das ‘condições intelectuais’ em Harvard”, disse Garber.
A rejeição de Harvard ocorre após a administração Trump ter enviado à universidade uma lista de exigências como parte da revisão dos quase 9 bilhões de dólares em financiamento federal para a instituição.
O governo exigiu a eliminação dos programas de diversidade, equidade e inclusão e pediu a triagem de estudantes internacionais para detectar supostos apoios ao terrorismo, ao antissemitismo e à hostilidade aos “valores e instituições americanas inscritas na Constituição dos EUA e na Declaração de Independência”.
A Casa Branca não respondeu imediatamente ao pedido de comentário da CNBC.
A Casa Branca tem se concentrado em faculdades e universidades como parte de sua repressão aos programas de DEI em todo o país desde que o presidente Donald Trump reassumiu o cargo em janeiro.
No início deste ano, a administração Trump cortou 400 milhões de dólares de financiamento da Universidade de Columbia devido ao manejo das manifestações pró-palestinas que ocorreram no campus.
A Universidade de Columbia cedeu a muitas das demandas da Casa Branca.
A Casa Branca anunciou na semana passada que suspendeu mais de 1 bilhão de dólares em financiamento federal para a Universidade Cornell e cerca de 790 milhões de dólares para a Universidade Northwestern.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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