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Mesmo pressionado por Trump, presidente do Fed NY diz que não vai ‘prever’ possibilidade de cortes de juros em setembro
Publicado 02/08/2025 • 13:24 | Atualizado há 17 horas
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Publicado 02/08/2025 • 13:24 | Atualizado há 17 horas
KEY POINTS
Presidente do Fed de Nova York, John C. Williams
Site do Federal Reserve Bank NY
O presidente do Federal Reserve (Fed) de Nova York, John Williams, declarou que não vai “prever” a possibilidade de cortes na taxa de juros já na próxima reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc), em setembro. Ele, porém, enfatizou ser “firmemente dependente de dados e da avaliação da totalidade desses dados” para decidir o caminho da política monetária e que entrará “de mente aberta” na próxima reunião.
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Em entrevista ao Wall Street Journal, Williams também reforçou a necessidade de equilibrar a política monetária, afirmando que ela está atualmente “modestamente restritiva”, o que considera apropriado diante de uma inflação que “ainda está acima do nosso objetivo” de 2%.
Sobre tarifas, o presidente da distrital de NY comentou que seus efeitos podem ser “mais difusos ou alongados no tempo” e que isso poderia reduzir riscos inflacionários, mas reforçou a importância de avaliar os impactos reais da política comercial. Ele destacou ainda que “as expectativas de inflação estão notavelmente bem ancoradas”, o que considera fundamental para a estabilidade econômica.
Williams também endossou a autonomia do Fed, afastando qualquer influência externa, em meio à pressão do presidente Donald Trump por cortes de juros. “O resto do mundo está fechado para fora da sala. Sempre foi assim. Continuará assim.” Para ele, o foco dos formuladores de política monetária permanece em “emprego máximo e estabilidade de preços”, objetivos que guiam suas decisões mesmo diante de “um ambiente de alta incerteza”.
*Com informações da Dow Jones Newswires
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