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Às vésperas do fim da trégua, China espera que os EUA busquem resultados “positivos” nas negociações comerciais
Publicado 11/08/2025 • 12:12 | Atualizado há 5 horas
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Publicado 11/08/2025 • 12:12 | Atualizado há 5 horas
KEY POINTS
Bandeiras da China e dos Estados Unidos. Países protagonizam uma guerra comercial sem precedentes.
Cido Coelho/Times Brasil | CNBC/Imagem gerada por IA
A China afirmou nesta segunda-feira (11) que espera que os Estados Unidos se esforcem para alcançar resultados “positivos” nas negociações comerciais. A declaração acontece um dia antes do fim da trégua firmada entre os dois países no mês passado.
“Esperamos que os EUA trabalhem junto com a China para seguir o consenso importante alcançado durante a conversa telefônica entre os dois chefes de Estado e que busquem resultados positivos com base na igualdade, respeito e benefício mútuo”, afirmou o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Lin Jian, em comunicado.
As duas maiores potências econômicas do mundo tentam chegar a um acordo para diminuir as tensões no comércio, depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, impôs tarifas pesadas a dezenas de países, incluindo a China.
Em maio, os dois lados fecharam uma trégua de 90 dias e, no mês passado, em Estocolmo, concordaram em retomar as negociações para tentar estender a trégua além do prazo final, que termina em 12 de agosto.
O acordo suspendeu temporariamente novas tarifas dos EUA sobre produtos chineses, que agora estão em 30%, enquanto as taxas impostas por Pequim sobre produtos americanos estão em 10%.
O representante de Comércio dos EUA, Jamieson Greer, afirmou após as conversas em Estocolmo que o presidente Trump terá a “palavra final” sobre qualquer prorrogação da trégua tarifária.
Na quinta-feira (7), entraram em vigor tarifas mais altas sobre dezenas de parceiros comerciais — incluindo uma taxação pesada de 35% sobre o Canadá — numa tentativa de Trump de remodelar o comércio global em benefício da economia dos Estados Unidos.
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