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Depósitos suspeitos: Caixa afirma que colabora com a PF em caso que envolve PCC e fintech; Santander destaca que controle é rígido
Publicado 08/09/2025 • 15:29 | Atualizado há 2 meses
        
        
                            
                    
                    
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Publicado 08/09/2025 • 15:29 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
Na mira da Polícia Federal, a Caixa Econômica Federal afirmou ao Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC que colabora com as investigações que envolvem movimentações financeiras suspeitas em suas agências.
Em nota enviada à reportagem, o banco estatal informou que “atua conjuntamente com os órgãos de segurança pública nas investigações e operações que envolvem a instituição” e que todas as informações são repassadas “exclusivamente à Polícia Federal e demais autoridades competentes, para análise e investigação”.
O banco destacou ainda que fintechs costumam operar com contas-bolsão, usadas para centralizar depósitos, cabendo a elas identificar o beneficiário final dos recursos.
O Santander do Brasil afirmou, também em nota, que trabalha sob um sistema rígido de controle:
“O Santander mantém sistemas robustos e contínuos de controle e reitera seu compromisso rigoroso com a legalidade, a integridade e a legislação de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo. O Banco esclarece que, por força destas mesmas normas, está legalmente impedido de comentar casos específicos.”
Também procurada, a assessoria de imprensa da Polícia Federal ainda não havia respondido aos pedidos de comentários feitos pela reportagem até a publicação deste texto.
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Segundo a instituição, há procedimentos normativos e tecnológicos em vigor para prevenir práticas de lavagem de dinheiro, em linha com as normas legais e regulatórias. A Caixa disse ter realizado comunicações ao Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) sobre operações suspeitas e que dedica atenção especial ao monitoramento de transações em espécie.
Por fim, a Caixa acrescentou que possui políticas e equipes especializadas para proteger dados e operações dos clientes, garantindo segurança em seus processos.
A resposta vem após o “Estadão” revelar que a Polícia Federal apontou que agências da Caixa e do Santander foram utilizadas para movimentar cerca de R$ 331 milhões em espécie ligados ao PCC no caso da “máfia dos combustíveis”. Segundo a matéria, as transações teriam ocorrido por meio da fintech Tycoon, alvo da Operação Tank.
De acordo com a PF, a maior parte dos depósitos foi feita sem identificação clara dos depositantes, contrariando normas antilavagem.
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