Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
‘Estamos todos meio em choque’; projeções positivas de receita da Oracle deixam analistas boquiabertos
Publicado 10/09/2025 • 12:00 | Atualizado há 7 horas
Ativista conservador aliado de Trump morre depois de ser baleado nos EUA
Justiça dos EUA barra tentativa de Trump de demitir Lisa Cook do Federal Reserve
‘Estamos todos meio em choque’; projeções positivas de receita da Oracle deixam analistas boquiabertos
Importações chinesas para os EUA caem 27% em 2025
Qualcomm lança tecnologia de direção autônoma com a BMW e prevê “efeito dominó”
Publicado 10/09/2025 • 12:00 | Atualizado há 7 horas
KEY POINTS
Oracle.
Divulgação Facebook/Oracle.
Enquanto as ações da Oracle disparavam após o relatório de lucros da empresa na terça-feira, os analistas se mostravam entusiasmados com os números e as perspectivas da companhia em inteligência artificial.
John DiFucci, da Guggenheim Securities, disse estar “impressionado”. Derrick Wood, da TD Cowen, chamou de “trimestre memorável”. E Brad Zelnick, do Deutsche Bank, disse: “Estamos todos meio em choque, de uma forma muito boa.”
Foi assim que os analistas abriram seus comentários e perguntas durante a teleconferência trimestral da Oracle na terça-feira, enquanto o preço das ações disparava 28% no pós-mercado. A fornecedora de software havia acabado de reportar lucro e receita abaixo do esperado, mas ninguém estava prestando atenção a isso.
Wall Street estava totalmente focada nos números projetados da Oracle e em sua trajetória de crescimento massiva, agora visível graças ao seu negócio de infraestrutura em nuvem em expansão e a uma série de novos contratos de inteligência artificial.
“Não há evidência melhor de uma mudança sísmica acontecendo na computação do que esses resultados que vocês acabaram de apresentar”, disse Zelnick na teleconferência de lucros.
Analistas costumam ser efusivos em seus elogios às empresas durante teleconferências de lucros, especialmente quando os resultados superam expectativas ou a previsão é particularmente impressionante.
Executivos estão acostumados a receber parabéns por trimestres excelentes. Mas a última teleconferência da Oracle foi diferente, e os investidores sabiam o porquê. Com base no movimento pós-mercado, as ações da Oracle estão prestes a disparar mais na quarta-feira do que em qualquer outra sessão desde o boom das dot-com em 1999.
E as ações, negociadas a US$ 310 no mercado estendido, estão prestes a ultrapassar seu fechamento recorde de US$ 256,43, atingido no mês passado. A capitalização de mercado da Oracle ultrapassaria US$ 870 bilhões.
A empolgação gira principalmente em torno da infraestrutura em nuvem, onde a Oracle compete com Amazon, Microsoft e Google. A Oracle disse que a receita neste ano fiscal nesse segmento saltará 77%, de US$ 10 bilhões para US$ 18 bilhões.
No ano fiscal de 2027, o valor quase dobrará para US$ 32 bilhões, antes de atingir US$ 73 bilhões, US$ 114 bilhões e US$ 144 bilhões nos três anos subsequentes. A CEO Safra Catz disse no relatório de lucros que a empresa assinou quatro contratos de bilhões de dólares com três clientes diferentes no trimestre.
A OpenAI disse durante o trimestre que concordou em desenvolver 4,5 gigawatts de capacidade de data centers nos EUA com a Oracle. As obrigações de desempenho remanescentes da Oracle, uma medida da receita contratada ainda não reconhecida, dispararam para US$ 455 bilhões, um aumento de 359% em relação ao ano anterior.
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube
🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, LG Channels, TCL Channels, Pluto TV, Roku, Soul TV, Zapping | Novos Streamings
Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
Mais lidas
Ouro bate novo recorde histórico, impulsionado por Fed e demanda da China
Falta de mão de obra qualificada vira crise e afeta 69% das indústrias no Brasil
Embraer fará anúncio nos EUA com foco em negociar redução de tarifas e ampliar produção local
Ativista conservador aliado de Trump morre depois de ser baleado nos EUA
Em reunião fechada, Banco Central detalha ao BRB por que vetou compra do Master