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Bolsas europeias e asiáticas avançam com expectativa de dados de inflação dos EUA
Publicado 11/09/2025 • 13:16 | Atualizado há 4 horas
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Publicado 11/09/2025 • 13:16 | Atualizado há 4 horas
KEY POINTS
Unsplash.
Bolsas globais sobem com atenção a inflação dos EUA e decisão do BCE sobre juros.
Na manhã desta quinta-feira (11), bolsas europeias e asiáticas registraram alta diante da expectativa por novos dados de inflação dos Estados Unidos e pela decisão do Banco Central Europeu sobre os juros. O dólar avançou frente ao euro e outras moedas principais, refletindo cautela dos investidores.
O índice de preços ao consumidor dos EUA será divulgado ainda nesta quinta-feira (11), depois de dados oficiais apontarem queda nos preços ao produtor. Dados recentes do mercado de trabalho estadunidense, considerados fracos, aumentam a aposta de analistas em um possível corte de juros pelo Federal Reserve até o fim de 2025. O resultado desta quinta-feira pode indicar o tamanho da redução a ser discutida na reunião de setembro.
Ipek Ozkardeskaya, analista sênior do Swissquote Bank, afirmou: “Um conjunto de números mais fracos do que o esperado pode alimentar apostas de um corte agressivo do Fed na próxima semana para apoiar um mercado de trabalho enfraquecido.”
No cenário europeu, a expectativa é que o Banco Central Europeu mantenha a taxa básica de juros em 2% pela segunda vez consecutiva, já que a inflação na zona do euro segue sob controle e as tensões comerciais diminuíram.
Em Wall Street, o S&P 500 atingiu novo recorde na quarta-feira (10), impulsionado pela valorização das ações da Oracle, que projetou forte crescimento de receita devido ao aumento dos investimentos em inteligência artificial. Em Tóquio, a bolsa encerrou em alta recorde, apoiada por uma valorização de dez por cento nos papéis da SoftBank.
No mercado de commodities, os preços do petróleo recuaram nesta quinta-feira (11), diante do aumento da oferta global, que compensou preocupações ligadas ao Oriente Médio e ao conflito Rússia-Ucrânia. Segundo a Agência Internacional de Energia, a produção mundial atingiu nível recorde em agosto, graças à elevação promovida por países da Opep+ e outros produtores, o que mantém os preços sob controle.
Às 10h50 GMT, os principais indicadores mostravam: Londres (FTSE 100) +0,5% a 9.274,16 pontos; Paris (CAC 40) +0,8% a 7.825,89; Frankfurt (DAX) +0,2% a 23.674,47; Tóquio (Nikkei 225) +1,2% a 44.372,50 (fechamento); Hong Kong (Hang Seng) -0,4% a 26.086,32 (fechamento); Xangai (Composite) +1,7% a 3.875,31 (fechamento); Nova York (Dow Jones) -0,5% a 45.490,92 (fechamento).
Nas cotações cambiais, o euro recuou para US$ 1,1681 (R$ 6,32), a libra caiu para US$ 1,3504 (R$ 7,30), o dólar subiu para 147,96 ienes, e o euro avançou para 86,47 pence. O petróleo Brent teve queda de 0,7% a US$ 67,02 (R$ 362,18) o barril; o WTI recuou 0,8% a US$ 63,14 (R$ 341,37) o barril.
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