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EUA estão ‘muito perto’ de acordo com a China sobre o TikTok, diz secretário do Tesouro
Publicado 15/09/2025 • 07:48 | Atualizado há 4 horas
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Publicado 15/09/2025 • 07:48 | Atualizado há 4 horas
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Pixabay
Os Estados Unidos estão “muito perto” de um acordo com a China para resolver a disputa em torno do TikTok, disse nesta segunda-feira (15) o secretário do Tesouro norte-americano, Scott Bessent, enquanto os dois países retomavam as negociações comerciais em Madri.
Bessent e o vice-premiê chinês, He Lifeng, abriram no domingo a mais recente rodada de discussões na capital espanhola, em uma tentativa de reduzir as diferenças sobre comércio e tecnologia que têm pressionado as relações entre as duas maiores economias do mundo.
As reuniões devem continuar até quarta-feira — prazo final para que o TikTok encontre um comprador ou enfrente uma proibição nos EUA.
“Sobre o acordo do TikTok em si, estamos muito perto de resolver a questão”, disse Bessent a repórteres ao chegar ao Ministério das Relações Exteriores da Espanha para o segundo dia de conversas.
“Se não chegarmos a um acordo sobre o TikTok, isso não afeta o relacionamento geral entre os dois países. Ele continua muito bom nos mais altos níveis”, acrescentou.
O TikTok pertence à empresa de internet ByteDance, sediada na China.
Uma lei federal que exige a venda do TikTok ou sua proibição por razões de segurança nacional deveria entrar em vigor na véspera da posse do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em 20 de janeiro.
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Mas o republicano, cuja campanha eleitoral de 2024 se apoiou fortemente nas redes sociais e que já declarou gostar do TikTok, suspendeu a medida.
Em meados de junho, Trump prorrogou por mais 90 dias o prazo para que o popular aplicativo de compartilhamento de vídeos encontrasse um comprador não chinês ou fosse banido nos EUA.
Essa prorrogação expira na quarta-feira.
Embora Trump tenha apoiado por muito tempo a proibição ou a venda da plataforma, ele mudou de posição e prometeu defendê-la (o aplicativo tem quase 2 bilhões de usuários no mundo), depois de concluir que ela o ajudou a conquistar o apoio dos jovens eleitores na eleição de novembro.
As negociações em Madri também tratam da ameaça de Trump de impor tarifas elevadas sobre importações chinesas.
As tensões comerciais aumentaram significativamente no início deste ano, com tarifas de retaliação chegando a três dígitos e prejudicando cadeias de suprimentos.
Posteriormente, os dois governos concordaram em reduzir as tarifas punitivas: os Estados Unidos aplicaram uma taxa de 30% sobre importações de produtos chineses, enquanto a China impôs uma tarifa de 10% sobre produtos norte-americanos. Mas essa trégua temporária expira em novembro.
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