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CEO da 99 antecipa a Lula novos investimentos no Brasil em meio a ‘guerra’ de apps
Publicado 15/09/2025 • 16:58 | Atualizado há 29 minutos
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Publicado 15/09/2025 • 16:58 | Atualizado há 29 minutos
KEY POINTS
A cúpula da 99, adquirida pela chinesa Didi, vai antecipar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) novos investimentos no Brasil. Ao retomar suas operações no País no ramo de entregas de comida, em abril deste ano, a empresa deflagrou uma “guerra” entre aplicativos de delivery ao buscar ativamente os estabelecimentos comerciais parceiros do iFood.
Lula tem nesta segunda-feira (15) uma reunião fechada, no Palácio do Planalto, com o CEO da Didi, Will Wei Cheng, e o diretor-geral da 99 no Brasil, Simeng Wang. Os dois vão apresentar ao presidente suas estratégias para os próximos meses e, em seguida, anunciá-las ao mercado.
No mês passado, a 99Food voltou a operar em São Paulo e região metropolitana e anunciou um investimento de R$ 500 milhões para consolidar sua expansão no Brasil. A proposta é atingir escala nacional até o ano que vem, com ampliação dos aportes.
De acordo com interlocutores palacianos, Lula demonstra interesse na competição entre as plataformas, de olho na redução de taxas para comerciantes e consumidores. Além disso, o presidente entende que a disputa pode facilitar a regulamentação dos aplicativos de entregas — bandeira de campanha travada desde o início do governo. Entre articuladores políticos, o avanço da pauta é visto como possível trunfo eleitoral do PT em 2026.
No último dia 10 de setembro, a Câmara aprovou a urgência de um projeto de lei que obriga as plataformas a pagar um vale-refeição para os entregadores. De autoria da deputada federal Talíria Petrone (PSOL-RJ), o texto prevê um valor de R$ 20 para cada quatro horas ininterruptas de trabalho ou seis horas alternadas. A ideia do governo, porém, é avançar para a criação de uma legislação previdenciária específica para o setor.
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