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Desemprego no Brasil cai e atinge a menor taxa da série histórica do IBGE
Publicado 16/09/2025 • 09:29 | Atualizado há 4 horas
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Publicado 16/09/2025 • 09:29 | Atualizado há 4 horas
KEY POINTS
Marcello Casal Jr/Agência Brasil.
Foto de uma pessoa assinando a Carteira de Trabalho
A taxa de desemprego no Brasil caiu para 5,6% no trimestre encerrado em julho de 2025, cravando a menor taxa desde o início da série histórica da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), em 2012.
O resultado representa queda de 1 ponto percentual (p.p.) em relação ao trimestre anterior (6,6%) e de 1,2 p.p. frente ao mesmo período de 2024 (6,9%). O número de pessoas desocupadas caiu para 6,118 milhões, uma queda de 14,2% (menos 1 milhão) no trimestre e de 16% (menos 1,2 milhão) em relação ao ano anterior.
Por outro lado, a população ocupada alcançou 102,4 milhões, recorde histórico, com alta de 1,2% (mais 1,2 milhão) no trimestre e 2,4% (mais 2,4 milhões) no ano.
O nível de ocupação, que indica a proporção de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, permaneceu em 58,8%, também recorde, subindo 0,6 p.p. em relação ao trimestre anterior (58,2%) e 0,9 p.p. ante o ano passado (57,9%).
A taxa composta de subutilização, que inclui desocupados, subocupados e pessoas marginalmente vinculadas ao mercado de trabalho, caiu para 14,1%, a menor da série. A população subutilizada totalizou 16,1 milhões, redução de 8,8% no trimestre e de 12,4% no ano.
Entre os empregados, o setor privado registrou 52,6 milhões de trabalhadores, recorde da série, com estabilidade no trimestre e crescimento de 2,2% no ano. A carteira assinada no setor privado (excluindo domésticos) chegou a 39,1 milhões, novo recorde, com alta de 3,5% em relação a julho de 2024. O número de empregados sem carteira permaneceu em 13,5 milhões.
O setor público também registrou recorde, com 12,9 milhões de trabalhadores, alta de 3,4% no trimestre e 3,5% no ano. Os trabalhadores por conta própria atingiram 25,9 milhões, crescimento de 1,9% no trimestre e 4,2% no ano. A taxa de informalidade foi de 37,8% da população ocupada, praticamente estável em relação aos trimestres anteriores.
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