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Haddad agradece atuação do empresariado em negociações com os EUA
Publicado 16/09/2025 • 14:06 | Atualizado há 2 meses
        
        
                            
                    
                    
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Publicado 16/09/2025 • 14:06 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
                            Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil
Ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, destacou nesta terça-feira (16) o papel do empresariado brasileiro nas negociações comerciais com os Estados Unidos e elogiou a postura das empresas que mantêm contato direto com importadores americanos.
“Não está faltando comprador para as mercadorias brasileiras. Está sendo feito também uma gestão não só do governo. Quero, aqui, até agradecer a parte grande do empresariado, pragmática, que está em contato com autoridades americanas, com as suas contrapartes nos Estados Unidos, os importadores americanos de produtos brasileiros”, afirmou Haddad em um evento.
Leia também: Haddad afirma que irá elaborar um plano de resposta às tarifas
O ministro ainda falou sobre a celulose, que recentemente foi retirada da lista de produtos sujeitos a sobretaxas, e ressaltou que o progresso nas negociações depende de separar questões econômicas de questões políticas.
“Há um caminho, desde que haja boa vontade em separar o que é econômico e o que é político”, concluiu.
Para Haddad, o tarifaço é uma ação política, não tendo nada de econômico no movimento feito pelos Estados Unidos. “Eles acumulam, em 15 anos, um superávit de bens e serviços de mais de US$ 400 bilhões, o que não justificaria o tratamento diferenciado em relação a outros países do Mercosul, como Uruguai, Paraguai e Argentina.
O misntro explicou que as as exportações brasileiras para os EUA representam 12% do total, mas apenas cerca de 4% são diretamente impactadas pelas tarifas. Desses, quase dois terços correspondem a commodities que já estão sendo redirecionadas a outros mercados.
“O Brasil tem petróleo, grãos, frutas, pescado e carne de qualidade. Não está faltando comprador para as mercadorias brasileiras”, afirmou.
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